- Aí, merda. - Olho pra minha blusa assim que sinto meus peitos molharem.
- O que foi? - Matheus levanta assustado.
- Lembra que eu disse que tenho uns problemas hormonais? - Ele assente. - Comecei a produzir leite há uns meses e tá cada vez enchendo mais. -
- E agora? - Olha pras rodas molhadas na minha blusa.
- Eu só vou... no banheiro, é rápido. - Aponto pro cômodo.
- Tá bom. - Diz e eu vou até lá. A bomba sempre me ajuda, mas como estou na casa do Matheus, vou ter que me ordenhar manualmente. (Para de rir, me respeita) - Melhorou? -
- Humrum. Já escolheu o filme? - Me jogo ao seu lado na cama.
- Na verdade não. - Olha pros meus peitos e depois volta a me olhar.
- Pode perguntar. - Sorrio negando.
- Tu pode doar esse leite? -
- Não, ele não tem nutrientes suficientes pra um bebê. - Explico.
- Então tu só joga fora? - Pergunta mais uma vez.
- É. -
- Tu já experimentou? - Assinto. - É bom? -
- Eu não gostei muito, mas não é tão ruim assim. -
- Eu posso experimentar? - Faço careta e ele ri.
- Tu quer? -
- Fiquei curioso. - Passa a mão pelos cabelos.
- Ah, tudo bem. - Dou com os ombros. - Agora não vai ter muito, mas eu como eu vou dormir aqui, a gente pode ver.
- Ok, agora me ajuda com esse filme. - Pega o controle e me entrega.
¤
- Meu bem? - Estava quase dormindo quando Matheus me chama.
- Humm? - Murmuro ainda de olhos fechados.
- Acho que vazou, tô sentindo um negócio molhado. - Levanta sua cabeça que estava no meu peito e olha pra minha blusa. - É, vazou. -
- Ô caralho, deixa eu tirar essa merda pq se não vai manchar. - Ele me dá espaço e eu levanto tirando a roupa.
- Não coloca outra, vem cá. - Senta na cama e me chama com a mão.
- Vai beber mesmo? - Fico entre suas pernas e ele alisa meu corpo descoberto.
- Humrum. Tá mó duro. - Diz enquanto apalpa meus seios.
- Claro, meu amor, tá cheio. -
- Posso? - Assinto e abaixo um pouco, colocando os peitos na altura do rosto dele.
- Devagar, o bico fica muito sensível. - Ele sorri.
- Tá bom, eu vou com calma. - Pega um com cuidado e começa a passar a língua ao redor e no bico.
- Para de graça, cara. - Bato na sua cabeça, ele ri e coloca o peito na boca. Mateus chupa com vontade e eu começo a fazer um cafuné nele. - É bom? -
- Uma delícia. - Me olha sorrindo e eu limpo um pouco de leite que estava no cantinho de sua boca. - Acho que secou, posso ir pro outro? -
- São seus. - Ele me pega no colo e me deita na cama, depois, vem pro outro peito. - Isso é tão bom. -
- Ah é? -
- Humrum, e eu nem tô falando de tu me mamando. - Digo de olhos fechados.
- Não? Eu achei que tava arrasando. - Sorri.
- Quando o leite sai é uma sensação engraçada, mas quando o peito seca é como se tirasse um peso das minhas costas. - Explico.
- Entendi. - Ele diz e continua mamando, quando sente que um esvaziou, vai pro outro e repete o mesmo processo. - Eu gostei, queria mais. -
- Tu secou os dois, Mateus. - Gargalho.
- Sim, mas eu quero mais. - Fica lambendo o bico do meu seio.
- Depois, meu amor. - Aliso sua cabeça.
- É gostoso, posso mamar sempre? - Faz biquinho.
- Sério? -
- Humrum, vou ser teu bebê agora. - Se aninha no meu colo.
- Tu é doido, sabia? - Abraço ele.
¤
- Amor. - Chamo o Matheus.
- Hum? Já? - Confirmo mas ele não me solta.
- Deixa eu me levantar. - Peço e o jogador passa a mão pelo meu corpo por baixo da camisa.
- Não, eu quero. -
- Tu acabou de comer. - Tento me levantar novamente e ele me agarra mais.
- Mas eu quero meu leite. - Faz careta e eu gargalho. - Eu tô falando sério, vem cá. -
Levanto a blusa negando, ele abraça meu tronco e comeca a brincar com meus seios. - Não morde, meu bem, dói. -
- Desculpa. -
- Mor. - Chamo o Matheus depois de um tempo. - Vida. -
- Humm. - Ele abre os olhos com dificuldade.
- Tu tá dormindo aí. - Mexo em seu cabelo.
- Não tô. - Volta a mamar.
- Vai, deixa de graça. Tu tá cochilando com meu peito na boca. - Dou uns tapinhas nele e ele me olha puto.
- Vamo pra cama então. - Levanta e me oferece a mão. Assim que levanto, pego a camisa que estava e começo a vestir. - Tá colocando a blusa porque? Eu não acabei. -
-Mas a gente vai dormir. - O olho sem entender.
- Sim, mas eu quero mamar. - Diz decidido.
❤🖤
6/10
Totalmente influenciada pelos imagines da Slowlier, ela tem um livro só com esse tema.
Esse ninguém pediu, mas eu tava doida pra escrever um assim.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Flamengo || One shots
FanfictionCom meu manto sagrado, minha bandeira na mão. O Maraca é nosso. Vai começar a festa! Finalizada.