Gabi • hot

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S/n é filha do Paulo Sousa, novo técnico do time e eu estou obcecado por aquela garota. Ela é terrivelmente sexy e a cada palavra sua eu imagino aquela boca em volta do meu pau.

Sei que é um pouco mais nova que eu, não deve ter vinte anos ainda mas é inteligentíssima. Tem uma visão de jogo incrível e sabe falar sobre qualquer assunto. Ela também sabe jogar baralho e com isso, ganhou meu coração inteiro.

O professor tinha marcado um churrasco com o time no CT para comemorar a primeira semana de trabalho e eu mal poderia esperar pra ver aquele monumento novamente.

E lá estava ela, linda, usando o manto sagrado. Com um sorriso de orelha a orelha, dançava a música animada que tocava. Cumprimentei meus colegas e fui seguindo em sua direção.

Assim que cheguei perto do seu pai, ela colou do nosso lado. Abracei o professor e olhei em sua direção, ela continuava sorrindo pra mim.

- Oi, tudo bem? - chego na sua frente oferecendo a mão.

- Todo mundo ganha um abraço e na minha vez é só um aperto de mão? - ela faz careta e eu abro um sorriso grande. Envolvo seu corpo em meus braços e consigo sentir seu cheiro que assim como a dona, uma delícia. - Tá vendo que não dói. -

- Eu não queria ser invasivo. - explico e ela nega sorrindo.

- Tá tudo bem. Aproveita o churrasco. - diz e sai rebolando. Não consigo desviar o olhar do seu corpo e da sua bunda principalmente.

O almoço continuou bem animado. S/n estava sentada na mesa em frente a nossa. Ao meu lado, BH e sua família, e Arrascaeta. Vez outra nossos olhares se esbarravam e ela sustentava. Lambia os lábios e sorria maliciosamente pro meu lado, eu estava começando a perder a paciência e a um passo de carregar ela pra dentro do CT e foder aquela boca.

- Tá começando a ficar estranho. - Arrascaeta cochicha.

- O que? - desvio meu olhar pra ele.

- Vocês dois. O mister vai perceber. - ele olha pra S/n.

- Tá doido? - gargalho. - Tem nada não, pô. -

- Só tô dizendo. - ele dá os ombros.

Estava sozinho na mesa quando sinto mãos nos meus ombros descendo para minha barriga, olho pra cima e vejo ela.

- Conta cinco e me encontra perto do banheiro. - sussurra no meu ouvido e beija minha bochecha.

S/n sai da área que estávamos em direção aos banheiros de dentro do CT. Não penso duas vezes e quando ela desaparece da minha vista, vou na mesma direção, checando se alguém me seguiria.

- Achei que não viria. - ouço a voz dela e a encontro escorada na parede.

- E perder a chance de te beijar? - sorrio cético. - Nem fodendo. -

- E quem disse que eu vou te beijar? - ela se aproxima olhando fixamente em meus olhos.

- Não vai? - decido entrar no seu jogo.

- Vou. Mas não aqui. - ela muda seu caminho, me dando as costas. - Não vem? -

Decido segui-la. O que poderia dar errado, certo?

- Pra onde nós vamos? - decido perguntar assim que chegamos no estacionamento.

- Minha casa. - ela para no meio do pátio. - Não se preocupa, a gente volta antes de sentirem nossa falta. -

Apenas concordo. Ela vai até seu carro e abre a porta do carona pra mim, entro e ela fecha. S/n entra do lado do motorista e rapidamente arranca com o carro.

Flamengo || One shots Onde histórias criam vida. Descubra agora