Regina Mills
Aguardo Emma encontrar sua mãe e irmã, enquanto isso aviso para minha família que preciso ir a Nova York resolver uma coisa importante e retorno em breve. Na sequência Emma dirige até a sua mansão, ao lado da minha casa, para pegar algumas coisas. Aproveito esse tempo para tomar um bom banho e vestir roupas bem confortáveis. Eu amo estar elegante, mas nada supera uma calça de moletom, tênis e um cropped bem confortável, além é claro, do casaco, já que estamos indo para uma cidade fria.
— Você e a incrível arte de ficar muito melhor quando está com suas antigas roupas. É o que ela diz quando nos encontramos.
— Nada supera um estilo confortável. Dou uma volta para mostrar meu figurino. O trajeto até pegarmos o jatinho não demora, ainda estou me acostumando com essa vida que ao decidir algo, ele já está pronto. Emma mal chegou em Miami, já queria voltar para Nova York e num estalo de dedos as suas vontades estavam à sua disposição. Assim que levantamos voo e a viagem segue tranquila, já consigo até raciocinar melhor para conversar por menores com Emma.
— Você vai ser uma daquelas pessoas chatas que investiu muito dinheiro na minha empresa e vai me fazer exigências bem absurdas? Sinto sua palma da mão no topo da minha cabeça. Quando seus dedos começam a se movimentar lentamente, me arrepio toda, é bastante gostoso sentir isso.
— Eu comprei a Sweet Show porque quero que o seu sonho tenha a qualidade que você merece e te devolva no bem-estar que você precisa. Quando meu investimento for retornado, a empresa será 100% de vocês e eu não terei mais participação nela.
— Sério?
— Você ainda acha que quando falo algo eu não estou falando sério? Ela retorque, o rosto bem perto do meu.
— Então digamos que... basicamente... você comprou a empresa só para me ajudar? A mão livre de Emma agora está em meu pescoço. Seus dedos pressionam em minha pele e sobem até o meu queixo. Ela encosta o nariz em minha bochecha e me arrepio toda quando seu queixo passa de leve em mim.
— Sim, eu fiz isso por você.
— Por quê?
— Você ainda não entendeu ou só está fazendo charme? Emma me mordisca. Sua mão me obriga a vir em sua direção, mas beijá-la é a opção que eu tomo. Ainda sinto meus dedos tremerem quando sua boca fricciona contra a minha e sua língua contorna os meus lábios para então adentrar e passar pela minha boca de um jeito doce. Em contrapartida sua mão é mais intensa, já não a sinto mais em
minha cabeça, mas em minha cintura. Emma me aperta, me puxa para si e quando me dou conta, estou com os joelhos posicionados na poltrona, sentada em cima dela. Sua pegada é tão forte que nem mesmo o moletom me salva de ser apertada e com certeza ser marcada quando suas mãos me puxam, me amassam, me massageiam e me fazem sentir um calor infernal a ponto de tirar o casaco.
— Eu fiz isso por você. O que eu não faria por você?
— É uma excelente pergunta. Murmuro, aliso seu rosto com carinho. E ela me devolve com uma palmada bem forte na bunda.
— Eu faço qualquer coisa por você. Ela garante. Que droga de sensação estranha é essa? Será que nunca vou me acostumar com Emma? Suas palavras ainda me deixam arrepiada, seu toque ainda me deixa fascinada e seu olhar me deixa paralisada. Não sei que tipo de sensação é essa, mas o que eu sei que não quero é que ela vá embora, nunca.
— Eu quero que você seja minha.
— De verdade? Não contenho a surpresa.
— Se somos boas em ser uma da outra, de mentirinha, não acha que seríamos perfeitas uma para a outra fazendo isso para valer? De verdade? Henry, eu sinto muito, temos uma nova refutadora na cidade e ela é muito boa. Emma continua a me olhar e aproxima seu rosto devagar. Mordisca por cima do cropped o bico dos meus seios e esse feito já é o suficiente para me deixar entregue.
— Eu também quero você, Emma. De verdade. Acho que ela não precisa de muito mais do que isso para entrar em ação. Ela é muito boa mesmo. Emma me despe, mas sem pressa. Temos pelo menos três horas para aproveitarmos uma a outra e ela faz cada segundo valer um milhão de dólares, tudo com ela se torna valioso. Levanto os braços para que ela tire o meu cropped e o observo lamber os meus seios, depois tomar um deles com a boca enquanto massageia o outro. E ao rebolar em cima dela, sinto-a dura para mim. Uma coisa deve ser dita: já me sinto muito mais confortável. Não tenho mais medo ou vergonha do meu corpo, tampouco me sinto tensa se sou boa o suficiente porque eu sei que sou. E Emma demonstra, com o olhar e com o toque, que eu não poderia ser melhor do que isso.
Ela inclina a poltrona e troca os nossos lugares. Imediatamente eu tiro o tênis e abaixo a calça de moletom, mas me perco no meio do caminho. Porque agora eu tenho o meu show de vizinha particular.
Assisto seu terno caro cair em qualquer lugar no chão e seus braços fortes flexionados enquanto ela tira cada botão do lugar para revelar seu torax todo forte. Quando a peça de roupa cai, eu já estou apenas de calcinha, assistindo-a. Ela tira o cinto, os sapatos, as meias, afasta a calça com as próprias
pernas e vem até mim. Eu me levanto, é claro. Não vou perder a oportunidade de sentir sua pele, admirá-la tão de perto, perder-me em seu perfume que me envolve e sentir suas mãos contornarem o meu corpo num abraço que faz meu coração bater rápido a ponto de me fazer senti-la em cada parte do meu corpo. Nesse abraço gostoso e apertado, giro-o devagar até jogá-la de volta na poltrona.
— O que foi isso? Emma começa a rir e tenta se levantar. Eu a impeço.
— Para onde você pensa que vai? a empurro pelos ombros para que deite. E desço calmamente pelo seu peito, sentindo seus seios em minha boca, e depois seu tanquinho, passo a minha língua por ele devagar, até chegar à virilha, onde afasto sua cueca só um pouco, o que é suficiente para fazer seu pau saltar de dentro dela e ficar de pé, duro, praticamente ao lado do meu rosto.
— Dessa vez eu faço o show. Pisco para ela. Emma fica extremamente curiosa e acompanha cada um dos meus movimentos. Não faço muita coisa, sequer seguro o pau dela, porque ele consegue ficar apontado para cima sozinho. Passo a ponta da língua pela extensão do cacete, começo pelas bolas até chegar na glande inchada. E quando chego ali, vou bem devagar, contornando-o. Parte da delícia é prová-la, a outra parte é assisti-la. Emma imediatamente segura com força nos apoios do banco e se
contorce.
— Calma, bebê, eu ainda nem comecei. A provoco. Apenas apoio a mão para poder lamber com mais intensidade, e fico cada vez mais excitada ao perceber que ela está adorando. Eu disse adorando? Ela está quase indo ao delírio! De olhos fechados, o corpo estremecendo e suspirando...
— Isso... isso é muito bom... Ela deixa escapar. Emma agora pode sentir um pouco do que sinto quando ela mexe comigo, quando ela me toca e me leva às alturas...É a minha vez de mostrar a ela que eu também posso fazer isso.
Emma Swan
Esse lado de Regina eu não conhecia; eu nunca a vi assim. E estou completamente animada para descobrir quais outros lados ela esconde de mim, quero descobrir todos eles, do inferno ao paraíso.
Ela usa as duas mãos para me masturbar e eu não sei o que é mais gostoso, assistir o seu show ou aproveitar a sensação de como ela me toca. Ela me surpreende ainda mais quando coloca o meu caralho entre os peitos e começa a subir e descer sutilmente, a boca voltada para baixo, beijando, lambendo e chupando a minha glande. Eu não... eu só não consigo ficar parada vendo tudo isso... A vontade que tenho é de sair daqui, puxá-la pelo braço, pelo cabelo, pelo corpo, por onde quer que eu possa tocar e fazê-la perceber que está brincando com fogo. Eu espero, de coração, que o piloto dessa aeronave esteja preparado. Porque Regina e eu vamos causar uma turbulência. Se não fosse o bastante encará-la, o que já me deixa excitada, e vê-la nua, o que me deixa ainda mais animada, agora eu a tenho bem desinibida, completamente safada, só para mim. Meu pau está doendo de tanto que está latejando.
— Eu preciso entrar em você. Agora! Rosno.
— Por que tanta pressa? Ela me provoca. Essa mulher quer queimar cada parafuso do meu juízo que sobrou! Não é possível!
— Estava curiosa para ver como você é dentro de mim. Ela acompanha com o olhar os movimentos fortes que eu faço entre seus seios.
— Regina... Preciso rir baixinho.
— Não brinca comigo...Mordo com força meu lábio inferior. Ela se levanta. Pousa o primeiro joelho na poltrona e levanta bem a outra perna para passar por cima do meu pau. Depois abaixa o quadril e
esfrega bem devagar a minha glande em sua entrada.
— Eu quero te chupar também. Minhas mãos contornam sua coxa.
— Eu já estou bem molhada para você. Suas mãos envolvem meu pescoço. Inferno de mulher. Ela está praticamente rindo da minha cara enquanto me vê perder a sanidade!
— Mas eu não só quero te deixar molhada. Respondo.
— Eu gosto do seu gosto, eu gosto do seu cheiro, eu também quero você... Ela faz que não, movendo a cabeça devagar. Não? Como assim não?
— Você vai ter todo o tempo do mundo de agora em diante para aproveitar tudo isso. Mas não hoje.
Regina não tira os olhos de mim, empurra o quadril para baixo e eu sinto seus lábios me devorando e apertando. É uma sensação inconfundível, o meu corpo se atiça por inteiro, é como se cada parte de mim desligasse um pouco só para aproveitar sua pele em conexão com a minha. Essa maldita sorri enquanto me assiste perder a cabeça.
Regina Mills
Aproveito cada segundo em que meu corpo engole o cacete de Emma, mas essa não é a melhor parte. Nossos olhares tornam tudo isso mais excitante, e percebo que elz está lutando para manter o controle e não me encher de tapas. Sinto leves beliscões em meus seios, seguro firme no ombro dela e volto a levantar o quadril. Ela desliza para fora de mim com lentidão, o que me deixa arrepiada. Ao ser penetrada pela segunda vez, Emma coloca quase a metade do seu pau. E eu me remexo toda, rebolo sutilmente para que a posição fique confortável para mim, pois é tudo o que preciso para desfrutar de seu corpo e ter um bom orgasmo. Um real.
— Por que está me olhando assim? Jogo todo o cabelo para o lado direito.
— Só estou admirando a vista. Ela murmura, rouca.
— Você está louca para assumir o controle da situação, não é? Faço um bico.
— Pode apostar que sim.
— E deixar a minha bunda toda marcada com o contorno da sua mão. Inclino-me em sua direção e faço o pau dele deslizar novamente para fora de mim, mas não sai por completo.
— Você lê os meus pensamentos. Seguro o riso e acompanho, bem de perto, as expressões do rosto
dela quando minha vagina a devora, quase por inteiro. Sua respiração quente é como um carinho em meu rosto, mas o seu olhar diz que ele não vai ser tão piedosa, não por tanto tempo.
— Você não sabe com quem está mexendo . Ela me ameaça.
— Ou será que eu sei exatamente o que estou fazendo? Rebolo em cima dela. Emma estica o pescoço e solta um gemido alto, perde completamente o controle e é isso o que eu quero ver. No segundo seguinte ela me joga contra a parede do avião, eu espero que esse piloto seja bom, ele já deve ter enfrentado muitos temporais lá fora..., mas dessa vez... é aqui dentro que mora o perigo.
— Pode me foder do jeito que quiser agora. Belisco os bicos dos seios del, enquanto sinto sua respiração ofegante e raivosa em cima de mim. Sua boca me beija de um jeito voraz, sou pressionada contra a janela do avião. Emma levanta as minhas mãos e me prende na parede enquanto seu corpo suado me perfuma com seu cheiro. Ela me vira de costas para si e eu sinto o ardor quando tenho a
nádega devidamente castigada. Empino um pouco mais.
— Pode bater com força, eu não quebro. E ela bate bem forte e me invade com seu pau, sem avisar.
Admiro que ela tenha guardado o gemido por tanto tempo, eu não tenho tal sorte. Solto um grito de prazer e me apoio na parede enquanto vejo a noite luminosa lá embaixo as estrelas radiantes aqui em cima. As estocadas aumentam não apenas em barulho, mas em velocidade. A fricção entre nossas carnes me deixa louca e só consigo ver de relance algumas nuvens ficando para trás enquanto estamos voando para algum lugar. É como se Emma tivesse o mapa do meu corpo e dos meus desejos, ela sabe muito bem como massagear o meu clitóris com sutileza enquanto me fode com tanta força que sinto perder o ar. E ela me obriga a virar o rosto em sua direção para beijá-la enquanto meu corpo se entrega ao prazer, a luxúria, ao desejo e tesão, mas também ao amor. É o conjunto de tudo isso que me deixa de pernas bambas e mesmo que eu não me sinta mais apta a me manter de pé, firme no chão, ela levanta o meu corpo e continua a me comer sem parar. Nunca pensei que chegaria o dia em que não precisasse me preocupar em fingir sentir prazer. E nunca pensei que um dia encontraria alguém que, não apenas me daria prazer, mas me faria sentir bem, aceitaria minhas loucuras, meus problemas, seria meu amigo e talvez, mais louca que eu...
— Emma, eu vou... eu vou... Passo a mão pelo vidro todo embaçado. E mesmo depois que eu sinto meu corpo estremecer e começo a esguichar, ela não para. Ela está sedenta, ela ainda quer muito mais de mim e eu estou disposta a dar para ela até chegarmos em Nova York. Emma tira-me da parede, me joga na poltrona reclinada e vem para cima de mim, mostrar que o show ainda não acabou. Ela me limpa com sua língua e eu vou ao delírio ao sentir como seus lábios conseguem ser habilidosos, praticamente me obriga a contorcer.
— Você me provocou. Ela se levanta, o corpo brilhando pelo suor, o peito inchado indo e vindo pela respiração ofegante. Emma me invade novamente e me fode com força enquanto me encara nos olhos, com um sorriso cafajeste estampado na cara.
— Agora vai ter que aguentar. O que essa delícia me pede sorrindo que eu não faço chorando? Poxa, vai ser um suplício, hein, ter que aguentar mais duas horas dentro desse avião sendo tratada como a princesa do jeito que eu sempre quis ser tratada, em meu próprio conto de fodas... Como em semanas essa mulher me fez sentir o que não senti em dez anos? E ao afundar na poltrona e deixar que ela me dê quantos atestados médicos ela puder, para que eu já chegue em Nova York de cadeiras de rodas, só consigo pensar: ..., mas que filha da puta desgraçada!

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Show de vizinha
MizahRegina Mills sempre corre atrás do que quer. Ela batalhou muito para ter a sua pequena agência de eventos em Miami e um relacionamento de dez anos com Robin Hood, coisas das quais ela se orgulha muito. Até que após um incrível final de semana com se...