Capítulo 02 - ᘏ Lαяαηנα თ - Segunda Fase

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Eles ficaram conversando por mais um tempo até que Phrik se recolheu para sua tenda, Gun disse a Veldra que ficaria vigiando e ela foi dormir pedindo antes para que Gun a acordasse, mas tarde para eles trocarem de lugar e assim Ele poder dormir ta...

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Eles ficaram conversando por mais um tempo até que Phrik se recolheu para sua tenda, Gun disse a Veldra que ficaria vigiando e ela foi dormir pedindo antes para que Gun a acordasse, mas tarde para eles trocarem de lugar e assim Ele poder dormir também. Embora ele quisesse dar a Veldra e Phrik uma noite bem dormida a caminhada seria longa para eles e ele também precisava dormir, descansar pois a qualquer momento poderia encontrar resistência pelo caminho.

Veldra assumiu seu posto já não faltava muito para o amanhecer, na fogueira não restava mais do que brasas que ela logo as fez queimar, eles sentiam frio naquele lugar. Menos a fêmea dragão que caminhava sobre a neve a derretendo a cada passo dado.

Ela ouviu um barulho vindo de uma árvore próxima e se levantou já com a mão na espada ofertada pelo rei Niksa, com passos silenciosos caminhou até perto da árvore apenas para ver um corvo levantar voo. Suspirou e voltou para a fogueira, ela havia sonhado com Niksa mas não conseguia se lembrar do sonho por mais que tentasse.

— Avalon se for você, pare de mim assustar sua bruxa dos infernos. O corno graniu em outro galho como se risse do dragão fêmea.

— Bom dia Veldra. Mal amanheceu e já está discutindo com os servos de Avalon. Veja daqui por diante eles vão nos guiar pela floresta negra. Ouviu Phrik dizer enquanto saia da sua tenda.

— Bom dia Phrik, dormiu bem? Mesmo que estejamos em território inimigo?! Perguntou com um sorriso educado.

— Sim, mas porque não me chamaram para trocar de turno? Ela se sentou do seu lado.

— Não foi preciso, Gun e eu nos revezamos. Respondeu cutucando as chamas com um graveto. — Você mesma sabe como ele é quando estamos numa missão assim.

— Gun está determinado a trazer o artefato místico ao seu dono original. Comentou. — Ele me disse que se você não quisesse ir ele iria sozinho, mas ele iria.

— Eu não seria eu mesmo se dissesse que não ia. Disse fazendo a Fêmea do Norte sorrir. — Fico feliz que Gun esteja tão determinado assim, Apolo brigou muito com ele ao longo desses anos todos, mas sempre soube que no fundo Apolo o considerou seus conselhos, afinal, são irmãos de infortúnio.

— Verdade... Ambos tiveram seus clãs destruídos nas guerras realizadas pela rainha do Ar. Phrik olhou para as chamas depois para Veldra. — Imagino que seja difícil para vossa graça ficar perto de você Veldra, não é? Todos já perceberam os seus sentimentos!

— Eu? Perguntou se fingindo de confusa. — Na verdade não, eu já o perdoei por ter tentado me matar no passado. E agora estamos nesse impasse... Ele é um rei e eu uma simples guerreira do reino do gelo.

— Não digo só por isso Veldra, mas a vossa graça um dia terá que decidir o que é mais importante para ele.

— E pelo que então... Veldra indagou pois estava confusa realmente, ainda não tinha entendido a que Phrik queria dizer.

ATRAÇÃO IRRESISTÍVELOnde histórias criam vida. Descubra agora