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A pequena demonia tinha um poder sobre mim que nenhuma outra pessoa no mundo tinha, depois de estar com ela, de ter provado um pouco dela, passou a ser tudo sobre ela

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A pequena demonia tinha um poder sobre mim que nenhuma outra pessoa no mundo tinha, depois de estar com ela, de ter provado um pouco dela, passou a ser tudo sobre ela.
onde já se viu eu largar meus amigos no bar para ir atrás dela,  claro que meus amigos colaboraram muito pra que eu ficasse pensando nela a cada segundo que estávamos bebendo e no final eu não queria mais estar lá queria estar com ela.
e estra com ela era bom, era como sentir o sangue fluir pelo corpo outra vez, era como estar vivo, e nossos momentos juntos era magníficos, a curiosidade e falta de experiencia deixava tudo mais delicioso.
Eu nunca tive que "ensinar" ninguém, nunca tive que me preocupar com isso, pelo contrario em minha cama sempre passaram garotas que talvez soubessem até mais que eu, e essa menina crua, sem experiencia, me prendeu de uma forma tão imprevisível que nem eu mesmo sou capaz de entender.
dos dois naquele banheiro foi um dos melhores momentos que já tive, ela se entregava ao prazer de uma forma sem igual, o toque dela mesmo sendo cuidadoso e de conhecimento era o melhor que eu já tinha tido, meu corpo respondia ao dela, ao seu cheiro, sua voz seu gemido rouco que parecia um ronronar, tudo que eu queria era me enterrar nela e fazer dela a minha residencia fixa, eu imagino como é mesmo que nunca a tenha penetrado.
Deixa-la sair daquele banheiro foi a decisão mais difícil que já fiz, mas ela tinha uma certa razão em sair tinha duas crianças em casa, não seria nem um pouco viável deixar que os dois pentelhos nos vissem.
Como ia explicar quer estava brincando de enfiar os dedos na buceta da irmã dele e ela brincando de tirar leito do meu pau as duas crianças inocentes? Seria uma tragedia.
Mas eu precisava me aliviar, ficar com tesão e não me libertar era péssimo, depois de um tempo chega a doer, então acabei de masturbando no banho, lembrando dos gemidos dela, do calor do corpo, da sua musculatura interna se contraindo com a invasão dos meus dedos, só com essas lembranças foi rápido conseguir me aliviar, escutei ela voltando ao quarto e vindo até a porta deixei meio aberta propositalmente, sei que ela me viu o que prolongou ainda mais o meu prazer.
Depois do banho estava mais desperto, com quase nada dos vestígios da bebedeira, passei o resto da tarde com ela e seus irmão, e as pestinhas me cansaram como nunca na vida, era a primeira vez que tinha tido um contato tão próximo e longo com crianças, não sabia que era divertido brincar com elas e escutar seus vocabulários engraçados,  acabei gostando de passar a tarde com eles, acabei descobrindo que sou muito bom com elas.
quando finalmente as duas pestinha tinham dormindo e eu achei que teria a atenção da minha chorona todinha pra mim, a mãe dela chegou, fiquei um tanto nervoso com isso não sou totalmente acostumado com pais, geralmente mantenho o minimo de contato, tiro os pais de Annabel como exemplo, fodo ela a muitos anos, mas sempre que o senhor ou a senhora constance estava por perto eu dava meu jeito de sumir, e agora com a Enn eu sabia que família é algo importante pra ela.
— Acha que sua mãe vai ficar brava por eu estar aqui? — perguntei depois de colocar os meninos na cama.
— Não sei vamos descobrir. — ela estava um tanto apreensiva.
Será que ela estava preocupada com a possibilidade da mãe achar ruim a minha presença, mas a mãe dela aparentemente foi com a minha cara, depois da primeira vez que ela me convidou para entrar e tomamos café e no final de semana onde ela confio a filha aos meus cuidados, Bom seja como for vou tentar fazer o meu melhor pra ela gostar de mim.
Caminhamos de mãos dadas até a cozinha onde encontramos a mãe dela se deleitando de uma xícara dede café, assim que nos olhou sorriu, acredito por ainda estamos de mãos dadas.
— Como vocês estão queridos? — Ela perguntou nos encarando.
— Estamos bem. — Jhoenna deu de ombros se soltando de mim e sentando-se na bancada a nossa frente.
— Eu vim para combinarmos sobre o nosso trabalho juntos. — me sentei coçando a garganta.
— Ele não sabia que eu ia ficar com os gêmeos. — Enn comentou por cima
— Eles deram muito trabalho? — a mãe perguntou se divertindo com a situação.
— Na verdade não, eles cansaram o Brandon até a exaustão e dormiram logo depois. — Enn não parecia mais apreensiva.
— Eles judiaram muito de você Brandon? — Julia me perguntou.
— Não. Eles são legais, nunca tinha passado tanto tempo com crianças até hoje e foi divertido. — fui honesto.
— Que bom aqueles dois conseguem derrubar uma casa se der corda. — ela ria.
— Enn  eu preciso ir, tenho que encontrar meu pai. — dei uma desculpa para ir embora, estava um tanto constrangido.
— Tudo bem, te levo na porta. —Ela pareceu não se importar com a minha partida.
— Dona julia até logo. — Estendi a mão para ela.
— Só Julia querido, volte sempre que quiser, — Ela segurou minha mão se despedindo de mim.
Segui Enn até a porta de saída observando a bela visão da bunda dela rebolando ao andar na minha frente.
"Que rabão delicioso!"
minha cabeça era uma grande filha da puta, mas não nego que ela tinha um corpo incrível. Passei pela porta ficando de frente pra ela e em um movimento rápido a puxei pra mim grudando nossos corpos.
— Obrigado pela tarde. — lhe roubei um selinho.
—  obrigado por brincar com os meus irmãos. — ela sorria com rubor.
— posso voltar pra você cuidar de mim? — fui galanteador.
— Bêbado não. — Ela me olhou firme.
— e safado eu posso voltar? — brinquei.
seus olhos se arregalaram não de susto mas de desejo, sei que ela deve estar se lembrando do nosso momento do banheiro, eles também estavam frescos na minha memoria o que me levou a falar dela me espiando no banho me masturbando.
— Você sabe que é muito feio espiar as pessoas nuas não sabe. — sussurrei as palavras em seu ouvido distribuindo alguns beijos no seu pescoço.
— Não era a minha intenção. — Ela engoliu em seco.
— eu gostei, queria ter tomado banho com você. — continuei com os beijos. — Só de imaginar já fico duro.
— Acho que conselhe se resolver sozinho. Pelo que eu vi. — Foi a vez dela de brincar comigo.
"Filha da puta!".
— Com você é sempre mais gostoso. — Soprei as palavras — E eu não me esqueci das suas aulas.
— Eu também não. — ela estava rendida.
— sou seu quando você quiser, sou sempre seu. — oque eu estava fazendo? Deixando as minhas emoções tão nítidas assim..
"Se recomponha imbecil"
ela não me respondeu mas me deu um beijo que me ascendeu ainda mais, mesmo sendo calmo.
— Eu preciso entrar. — ela me olhava e parecia que via dentro de mim.
— Eu também preciso entrar em você! — mordi os lábios com a possibilidade.
Ela logo se soltou de mim com a feição irritada. Merda o que foi que eu fiz?
— Eu não sou só a porra de um deposito de esperma nem um buraco pra você enfiar o pinto seu e filho da puta vil e arrogante. — ela voltou para dentro de casa e fechou a porta na minha cara.

Repair   - serie vidas - livro 1 [ CONCLUIDO ] -Onde histórias criam vida. Descubra agora