⚠️ Brandon Bear na midia ⚠️Acordei na segunda feira com meu celular tocando, estava assustando mais uma vez aquele mesmo sonho com o penhasco e os olhos da chorona. Não sei ao certo que está acontecendo comigo, mas há alguns dias tenho tido o mesmo sonho. Para ser exato, desde sábado.
Olhei meu celular 7h, precisava me levantar para ir à escola, não me sentia cansado, nem nada, acordei bem disposto para falar a verdade.
Fui para meu banho tomar um banho, não para espantar a preguiça, mas para ficar cheirosinho, um cara com a fama que eu tenho, não pode chegar à escola fedendo ou só com perfume.
Tomei um banho demorado e sem presa, deixei a água quente relaxar os meus músculos por completo, sai do banho escovei os dentes e encarei meu reflexo do espelho da pia.
Sorri para oque via, os cabelos molhados, estavam penteados para trás, o corpo atlético bem definido, não era musculoso, mas não era magrelo, tinha tudo no devido lugar. Com a toalha enrolada na cintura deixei o banheiro rumo a meu closet minhas roupas eram bem monocromáticas, tinha muitas camisetas pretas, brancas e cinzas, as calças também, eram em grande maioria escuras, tinha poucas calças jeans, algumas calças e blusas de moletom, tinha alguns ternos e gravatas pra ocasiões especiais, ou seja, eu quase nunca usava algumas bermudas, blusas de frio; roupas de treino e vários tênis.
O dia hoje não seria quente, coloquei uma calca jeans escura para variar, uma camiseta cinza, e uma blusa de moletom coloquei um tênis qualquer, escolhi um relógio redondo grande e prata, ia passar perfume mais deixaria pra fazer isso quando chegasse á escola. Sai do closet, peguei a mochila na cadeira da escrivaninha e desci para comer algo antes de sair, enquanto descia as escadas sentia o cheiro de café fresco vindo da cozinha, fui atraído para lá.
— Bom dia! — Falei enquanto entrava na cozinha, e para minha surpresa me deparei não com Eleonor, mas sim com minha mãe, sentada comando café.
— Bom dia meu filho. — Ela me cumprimentou sorridente.
Era estranho encontra-la em casa, afinal ela sempre estava viajando. Encontra-la em casa tão cedo, era totalmente incomum. Jocelyn Bear era uma modelo muito bem sucedida, Ela ganhou as passarelas bem nova, e mesmo depois do meu nascimento, ela continuou com sua carreira, as 30 anos anunciou que se aposentaria, mas que não deixaria o mundo da moda; continuou modelando fotograficamente até decidir montar sua própria grife, oque deu muito certo. Afinal que garota não gostaria de vestir uma roupa assinada por ela.
Mesmo com a idade ela continuava linda, ela sempre foi linda, os olhos azuis e os cabelos amêndoa, que realçavam a cor dos olhos, o corpo mesmo depois da aposentadoria era o mesmo de quando estava em alta; Eleonor me contou certa vez que quando ela estava gravida de mim sua barriga mal era notada, devido sua magreza.
Me sentei de frente a ela, pegando uma xicara e me servindo de café, era estranho para mim essa situação, não tinha o habito de tomar café com ela, sempre fiz isso com Eleonor.
Aparentemente, minha mãe era como uma estranha para mim, não sabia sobre oque conversar com ela, nunca soube, para ser sincero. Ela continuava quieta e sorrindo, parecia que ela mesma não percebia essa situação, e porque perceberia, minha mãe parece totalmente alienada ao que acontece nessa casa, ou melhor, nessa família.
— Soube que você e seu pai têm brigado mais que o normal! — começou a abordar ela.
Me espantei, ela nunca pareceu ligar para isso. Continuei em silencio, sabia que vinha coisa nessa fala.
— Vocês, precisam achar algo em comum. — prosseguiu vendo meu silencio. — criar laços, e talvez assim vocês parem de se desentender. — Concluiu olhando para mim.
Não sabia ao certo que responder; era a primeira vez que ela tocava nesse assunto comigo, pra ser honesto é o primeiro dialogo que temos em meses, não quero de alguma forma trata-la mau.
Me limitei a olhar para ela e esperar que falasse mais alguma coisa.
— Vocês são tão parecidos. — recordou-se. — quando seu pai tinha a sua idade ele era exatamente igual a você. — Indagou ela.
—Não acho que isso pode ser possível. — Declarei achando que tal coisa não era possível.
— Ah mais era, seu pai e seu avô viviam em pé de guerra, como vocês vivem hoje. — Contou. —seu pai assim como você, não queria responsabilidades, queria viver a vida, beber, viajar e conhecer gente diferente. — concluiu.
— Não vejo como isso pode ser possível. — Disse incrédulo. — quando as coisas mudaram? — perguntei curioso.
Nunca soube muito soube a infância do meu pai, e também, nunca tive muito interesse vendo que nos sempre brigamos muito.
— Não sei bem ao certo quando eles pararam de brigar, para ser sincera, acho eles brigam até hoje. — disse tomando outro gole de se seu café.
Não sabia oque responder, só ficou absorvendo as informações, calado. Pequei meu celular e reparei na hora, precisa sair e ir pra escola. Me levantei me despedi de minha mãe que me fez prometer tentar, melhorar as coisas com o meu velho. Mas uma vez não soube oque lhe dizer e apenas sai de casa. Desci até a garagem a fim de pegar meu carro.
sai do predo com tempo suficiente pra chegar sem presa nenhuma na escola. E assim o fiz, dirigi sem pressa até o colégio, durante o caminho fiquei pensando sobre oque minha mãe disse, será que meu pai era parecido comigo mesmo, ele parece são totalmente o meu oposto.
Cheguei à escola em pouco tempo, procurei por uma vaga e estacionei assim que encontrei a pior parte da escola não ter estacionamento próprio é ter que parar na rua, o que é ridículo, já que é uma instituição tão grande e cara, não ter estacionamento é uma verdadeira merda. Mas parando para pensar metade dos alunos vem com os motorista, então a necessidade de um estacionamento é pequena.
Vista de fora, minha escola mais se parece com um prédio comercial, não era alto, deve ter seus 3 andares, era revestido de janelas grandes e escuras, no subsolo tem uma biblioteca, ginásio e a piscina, no térreo fica o refeitório e o jardim, o 1 andar são os laboratórios e oficinas, o 2º são as salas de aula e no 3º sala dos professores e diretoria administração. A decoração é bem moderna, a pintura e o piso totalmente sem graça.
É uma escola muito bem conceituada, a elite estuda aqui, claro que temos vários bolsistas, mas eles eu nunca nem notei, qualquer aluno que queira uma vaga em qualquer faculdade Ivy League tenta estudar aqui, querendo ou não o ensino daqui é de referencia, pena, nunca liguei muito pra isso.
Passei pela portaria e fui direto pro refeitório, meus amigos devem estar por lá jogando conversa fora. Não demorei a avista-los estavam sentados sobre a mesa rindo alto para meras 8 e pouco da manha.
acabei reparando em como estavam vestidos, parecia que tinham acabado de vir de algum bar, Chris estava mais despenteado que o normal, os cabelos loiros estavam em total desordem, Mayson mantinha os longos cabelos escuros amarados em um coquinho, oque combinava já que era meio oriental, Ryan tinha era oque parecia em melhor estado, o cabelos estava bem ordenado e as roupas alinhadas, nunca na vida achei que ele ficaria também bem, com os cabelos tingidos de loiro, olhei para Nathan e ele também parecia estar melhor que os outros, assim como Ryan estava bem alinhados e penteado, Não vi Eric oque me leva a crer que o desmiolado não tinha chego.
Assim como eu meus amigos não são muito de cores suas roupas em maioria lembravam muito as minhas. Caminhei até me juntar a eles, e assim que me aproximei tive certeza de minha suspeita, todos fediam a bebia, esse sem dúvida era o motivo das vozes altas.
— Eai! — cheguei os cumprimentado.
— Ah então você está vivo afinal! — zombou Chris.
— Achamos que tinha sido abduzido o final de semana todo. — comentou Lee.
— Só não estava a fim de aparecer, a sexta feira já tinha sido tumultuada o suficiente. — Me defendi.
— Falando em sexta feira... O que foi que aconteceu? — perguntou Nathan. — Escutei a gritaria lá do quarto. — Acrescentou.
— Annabel fez um show e eu acabei dando mais palco ainda. — expliquei.
— Cara todos os grupos quer estou estão falando sobre. — Comentou Ryan.
— É to sabendo, recebi um milhão de mensagens. — Rebati. — Não estava esperando jamais que ela fosse surtar daquela forma. — expliquei.
— É, mas ela surtou e você a humilhou! —Disse Chris de forma bem humorada.
— Eu sei! Não devia ter explodido daquele jeito, mas não suportei ela me chamando de namorado, quando não sou e nem nunca fui. — expliquei-me outra vez.
— afinal de contas, pra onde foi depois? — Perguntou Ryan.
— Estava no carro me acalmando e a ruivinha do bar de domingo apareceu lá. — contei sorrindo maliciosamente. — Nem preciso dizer como foi meu fim de noite. — Acabei rindo.
Assim como eu, eles me acompanharam na risada, não gosto muito de contar o desempenho das garotas com quem durmo. Não que eu não comente, mas não dou muitos detalhes.
— Onde está o Eric? — perguntei.
— Ah cara, eu não contaria com ele aqui hoje. — disse Chris. — Saímos com o Tony ontem, Eric bateu a nave como sempre. — concluiu a explicação.
— Que idiota. — ironizei. — Vamos para o nosso martilhou? — brinquei.
nos levantamos e caminhamos rumo as escadas, outra coisa que faltava aqui era a merda de um elevador. Subimos até nossas salas, minha primeira aula era química e pra minha tristeza era a mesma turma da Bel.
Entrei na sala e não a vi, a coitada deve estar morrendo de vergonha, mas depois eu penso nisso, me sentei no meu lugar de sempre e aguardei os outros alunos e os professores.Minhas aulas finalmente tinham acabado e eu estava livre desse calabouço. Não vi Annabel e suas seguidoras o dia todo, oque me leva a crer que fui rude de mais com ela na sexta; pensei em ir até sua casa, mas a ideia logo foi abandonada, ir atrás dela é como se eu confirmasse que de alguma forma tenho algo com ela a mais que sexo. Quando ela voltar pra escola eu converso com ela, ou não, Foda-se.
Caminhei tranquilo até meu carro, assim que entrei e me acomodei, meu celular começo a tocar freneticamente, o tirei do bolço da calça e o no me "pai" reluzia na tela. Atendi a contra gosto.
— Oi Pai. — o saldei.
— Já saiu da escola? — perguntou.
— Já, porque? — o respondi.
— Venha me encontrar no meu consultório. — disse autoritário.
— agora? — perguntei
— Não, semana passada. — foi grosseiro. — Obvio que é agora Brandon. — rosnou.
— Quando der eu chego. — respondi e desliguei em sua cara.
Se ele tá achando que eu vou até lá ele está muito enganado. Sei que prometi a minha mãe que ia tentar não brigar com ele, mas cada vez que nos vemos ou nos falamos as faíscas aparecem , é quase inevitável, quando vejo já gritamos e vomitamos coisas entaladas um no outro, e dessa vez não foi diferente. Fui pra casa e ignorei completamente o pedido de meu pai. Ele que me espere infinitamente, não ligo.Olá meus bebes
Olha só quem veio dar a cara pra vcs depois de um tempinho de hiatos? Pois é eu mesma!
Pois é que estava muito cansada nesses últimos tempos é acabei tirando umas semanas pra descansar e resolver alguns problemas pessoais.Mas como promessa é dívida trago capítulo novo e vou colocar na mídia as fotos do nosso elenco!!
Me contem oque estão achando, gosto de interagir com vcs, então não sejam "leitores fantasmas" votem comentem que eu vou responder vcs!
bjs e até o próximo capítulo- Namasté
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Repair - serie vidas - livro 1 [ CONCLUIDO ] -
DragosteJhoenna Carter é uma adolescente sonhadora. Na flor dos seus 17 anos, tem sua vida revirada ainda jovem quando descobre estar doente. Com o tempo sua vida começa a se reajustar e sem aviso novas mudanças chegam bagunçado sua vida outra vez. Ela pre...