Capítulo quarenta e dois
Marcos e FelipePEDRO
Quando chegamos na porta de casa e saímos do carro, encontramos quem menos queríamos ver, mas quem era mais provável de aparecer, já que ela está sempre no nosso pé.— Oi, você está bem? — Bruna pergunta, se aproximando.
— Estou bem, pode ir embora! — respondo, e ela me olha ofendida
— Eu fui naquele hospital, fui humilhada por aquela vadia, e agora você me manda ir embora? — ela pergunta, e eu confirmo com a cabeça, deixando óbvio minha intenção
— Sim! Primeiro: ninguém te mandou ir até lá! Segundo: bem feito por ter sido humilhada, eu queria ter visto! E terceiro: veio até aqui de trouxa e à toa! — digo, vendo seu olhar se transformar em um grande rancor e ódio.
— Cara feia pra mim é fome! — Manoel diz, e ela o olha com raiva antes de voltar a me encarar.
— Você me paga! E você, sua vadia, eu mato você! — ela grita para Mel, que ri debochadamente.
— Que eu saiba, da última vez quem quase morreu foi você! E falando nisso, como está? Tá bem ou ainda dói alguma coisa? — Mel fala com desdém, e Bruna se cala enquanto fica vermelha, sem saber o que falar
Ela vira de costas e caminha para longe de nós, quase perfurando o chão com seus saltos rosas.
— Deixa eu ver se entendi! Você bateu na Bruna? — Tris pergunta, e Mel confirma com um aceno de cabeça.
— Bati, queria ter feito mais, mas infelizmente tinha compromisso! — ela responde, e Tris faz um "O" com a boca.
— Meu Deus! Você filmou? — rimos da expressão de Tris, e Mel balança a cabeça negativamente.
— Não deu, mas na próxima chamo vocês pra verem pessoalmente! — ela diz, e entramos em casa.
— Vamos buscar as crianças! — Julia fala, saindo com Manoel para a casa da babá onde Tris deixou as crianças.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝑶 𝑫𝑶𝑵𝑶 𝑫𝑨 𝑴𝑨𝑭𝑰𝑨 𝑬 𝑨 𝑨𝑫𝑽𝑶𝑮𝑨𝑫𝑨
Romance𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨 𝟏/ 𝐎 𝐃𝐨𝐧𝐨 𝐝𝐚 𝐌𝐚𝐟𝐢𝐚 𝐞 𝐚 𝐀𝐝𝐯𝐨𝐠𝐚𝐝𝐚 𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄 𝐄𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚 𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐮𝐩𝐜𝐚𝐨 𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐫𝐞𝐝𝐨𝐬 𝐬𝐨𝐦𝐛𝐫𝐢𝐨𝐬, o Dono da Máfia, Pedro Augusto, conhecido como Terror, encontra-se...