Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo cento e um Casa da máfia
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
MELISSA Saio do tribunal com DJ ao meu lado. Acabamos de terminar a audiência e tudo saiu como planejado, consegui uma boa sentença para ele, que terá apenas que fazer trabalho comunitário por 3 meses.
— Não sei nem como te agradecer! — ele fala enquanto entra no bando do passageiro do carro
— Eu sei! Você vai me falar onde é a casa central da máfia, eu nunca fui lá e preciso falar com Terror pessoalmente, então quero que me mostre! — peço e ele concorda, começando a mexer no GPS do carro e colocando a localização do lugar. Uso seu vulgo também, já que não gosta que os outros usem seu nome a não ser a família.
— Fica um pouco afastada da cidade, mas não tanto assim, é uns 50 minutos até lá! — ele comenta e eu dou partida no carro, seguindo o GPS até o lugar que ele me informava
— Depois deixo você na sua casa. Em qual dos Morros você mora? — pergunto focada na estrada, que graças aos anjos estava sem trânsito
— Não Morro Vermelho, mas acho que vou ficar na casa central para ajudar com umas coisas, depois algum dos caras me leva! Ouvi dizer que a máfia de Santa Barbara está na nossa cola! — ele fala e eu assinto, lembrando que Pedro comentou isso comigo hoje de manhã
— Terror me falou isso hoje de manhã, ele disse que já está resolvendo algumas coisas e aumentando a guarda! — não falo muito para não vazar informações, até porque pessoas podem se infiltrar para conseguir informações, então é sempre bom estar prevenido e não contar todos os detalhes, e só contar para quem realmente confiamos, e como não conheço DJ não falo muito
— É sempre bom aumentar a guarda nesses momentos e ficar sempre atento, nunca sabemos quando algo vai acontecer! — ele falo olhando para fora pela janela do carro
— Concordo! — encerro o assunto e seguimos o resto do caminho em silêncio, apenas com a voz do GPS indicando o caminho
— Chegamos! — ele fala assim que chegamos a uma casa grande, branca. Haviam alguns homens ao lado de fora da casa, eles estavam sentados e pareciam distraídos, mas sei que é encenação para não perceberem que são da máfia, mas consigo perceber o volume das pistolas em suas cinturas.
