"Depois da tempestade vem à calmaria".
Essa frase pode se enquadrar na vida de muitos, mas não de Eda Yildiz. Perdeu os pais vitimas de um atentado, até então misterioso. A adolescência está carregada de más e doloridas lembranças.
Trabalha compulsi...
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Havia um ponto de felicidade em meio ao caos.
Organizar o nosso casamento, da maneira que Eda idealizou, acelerou meu coração em todas as reuniões de planejamento. Imaginava o sorriso dela, a alegria estampada em seus olhos caramelados, a sua mente curiosa. Pensei em tudo, mas ela me surpreendeu e me impactou quando visualizei seu corpo torneado e, absolutamente, lindo com nosso Tum Tum aparecendo. A minha esposa é belíssima, porém naquele vestido branco ela se superou. Perfeição definiria.
As lágrimas não cessavam por nem um segundo, em especial no momento dos votos. Naquele instante, declarei para o mundo que eu amo Eda Yildiz-Bolat com todas as células do meu corpo. Minha mente retornou às lembranças tortuosas, aos instantes que nunca imaginei amar alguém ou construir uma família, pois o garoto perdido não merecia ser amado.
Esse menino frágil morreu no dia que encontrei aquele olhar marejado. No exato segundo que a encontrei, senti necessidade de tê-la, de pertencer a alguém: ter um lar.
E o meu lar está dormindo encostada em meu ombro, enquanto sobrevoamos Istambul. Devido à turbulência das últimas semanas, decidi passar a nossa lua de mel em Maldivas. Reservei um hotel na ilha de Veligandu Huraa, que é localizado ao lado do pôr do sol e com vista ao mar turquesa.
Mais surpresas para minha princesa!
— Parece que estou sonhando — Sussurra. — Casei com o homem mais gostoso do país em uma casamento da realeza e estou a caminho da nossa lua de mel. — Fito seus olhinhos brilhantes.
— É a mais pura e perfeita realidade, minha estrela! — Ela sorri e suas mãos vagueiam por meu corpo. — Não sabia que eu sou o homem mais gostoso desse país! — Recebo um olhar lascivo e apaixonado.
— Melo comprou uma revista que comprova a minha frase, mas eu — A sua mão direita desce por meu tórax — também tenho essa certeza, pois além de gostoso ele é unicamente meu. — Comenta e beijo seu pescoço. — Eu quero você, senhor Bolat!
— Eu sou seu, senhora Bolat! — Confesso baixinho ao morder o lóbulo da sua orelha. — Mas, pensando na segurança de vocês, não retire o cinto. — Peço e ela assente. — Deixe-me oferecer prazer a minha esposa! — Afirmo e beijo seus seios arrepiados. — Minha — Repito ao sugá-los, sentindo o volume deles.
— Ahh — Ela geme — Serkan, por favor! — Meu dedo roça sua intimidade através da sua calcinha de seda. — Ser — Afasto o tecido e massageio seu clitóris, com delicadeza depois aumento a pressão, observando seu olhar carregado de luxúria e seu corpo se contorcendo.
— Amo você, Eda! — Digo quando coloco outro dedo dentro dela. — Usarei os meus dias para fazê-la feliz! — Beijo sua boca quente e deliciosa, ao passo que a movimentação continua.
— Eu também! — Fala, pausadamente, enquanto retiro meus dedos e sinto o seu líquido quente escorrendo em suas pernas. — Amo você, Serkan! — Ela me beija com carinho e deita sua cabeça em meu ombro, uma vez que a limpo! — Como você conseguiu esconder tudo isso de mim? — Pergunta.
