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Benedetta



Acabei de escolher tudo que gostava, as bolsas e sapatos não tinha me decidido ainda.

Quando ia me vestir novamente com a roupa que estava Vladislav me puxou contra ele, uma mão apertou minha bunda a outra segurou minha nuca.

Eu estava ali nua e indefesa contra um predador.

Sua vontade por mim era mais do que evidente contra nós.

Choraminguei de desespero.

Eu tinha medo dele não havia por que negar. Meu medo dele era absolutamente sexual. Eu preferia ele me batendo do que me tocando daquela forma. E eu tinha descoberto que odiava absurdamente apanhar.

— Deite-se. — Ele estendeu a mão para o divã.

— Por favor...

— Deite-se e abra as pernas.

Uma lágrima escorreu sem que pudesse evitar. Sempre fui muito orgulhosa e odiava que vissem minhas fraquezas, mas eu simplesmente não conseguia evitar.

Fiz o que ele mandou ainda que tensa.

— Relaxe, vou te recompensar pela última vez, estou te devendo. — Ele abriu minhas pernas tensas com a cabeça.

— O que vai fazer?

Ele respondeu me lambendo.

Eu me assustei e tentei impedir.

— Nunca te chuparam, Benedetta?

Eu arregalei os olhos de choque.

Ele tomou como uma negativa e sorriu voltando sua boca a minha intimidade.

Não estava esperando por aquilo, nunca na vida.

Tive meus namoradinhos, houve beijos e até amassos, nunca a esse ponto, eu morria de medo de comprometer minha virgindade, os homens da máfia italiana eram muito machistas e suas esposas tinham que casar virgens. Mas eu sabia do que se tratava na teoria.

Na prática não esperei gostar vindo daquele homem, imaginava sentir repulsa por tudo que ele fizesse, até de sua respiração, à princípio consegui, me mantive indiferente ao que estava fazendo, porém sua boca era exigente e precisa tocando em todos os meus pontos sensíveis.

Antes mesmo de acabar eu já estava me sentindo suja.





Vladislav





Benedetta me deixava louco de tesão. Ela tinha uma pele morena brilhante, uniforme e macia, curvas delicadas e femininas que não me deixavam pensar em nada mais do que tocá-la, ainda mais que ela estava despida à minha frente colocando e tirando uma infinidade de roupas.

Senti água na boca e quis prová-la, mais para o meu prazer do que para o dela.

Sua boceta era deliciosa de comer em todos os sentidos.

Ela ficou chocada com o que eu ia fazer e me deixou ainda mais satisfeito saber que nunca experimentou nada disso antes.

Ela parecia fria à princípio, mas era uma tentativa de resistir ao meu toque. Assaltei seu clitóres com minha língua incansável, estimulei seus mamilos e a tive gozando na minha boca, ela ainda tremia das pernas quando eu a chupava lentamente absorvendo cada resquício de prazer.

Ergui a cabeça para ver seu olhar de constrangimento e choque, sorri e me levantei.

Amanhã e nos dias seguintes eu viria a seu quarto e a faria gozar uma e outra vez na minha boca, até que ela estivesse recuperada e consciente de que seu corpo já não a pertencia mais, sua dor e seu prazer eram meus.

Dark lifeOnde histórias criam vida. Descubra agora