Depois que Mariette e eu transamos, ela apóia a cabeça no meu peito, sei que ela está satisfeita. Beijo sua coroa entre suas mechas douradas. Ela se aninha ainda mais em mim. Minha mente vaga para quando ela ainda era humana, quando seu corpo era quente e o sexo era melhor, quando eu me sentia satisfeito com o que fazia. Não agora. É o seu prazer, sua satisfação, seu gosto.
Quando a noite cai, Éliot decide ajudar uma recém-criada a ir caçar e convida Mariette ir com eles, ela me pergunta se me importo, a verdade é que já planejo fazer algo que precisa dela bem longe para funcionar. Então a mãe e filho vão com a recém-criada de 8 meses para caçar nalgum lugar de Nova Galês do Sul, eu os convenço que ficarei bem aqui, que irei pôr o papo em dia com os outros no acampamento. Mas eu nem por um segundo planejo fazer isso. Estou mais interessado é em me livra de minha esposa e de nosso filho mestiço. Eu sei o quê irei fazer, eu sei o quê quero e para isso, preciso deles longe, muito longe de mim. Quando eles começam a correr. Sei que meu plano é quase um sucesso. Só preciso de mais alguns detalhes.
Pergunto a Hunter aonde está Mele e ele me informa aonde está não só Mele, porém também, Scorpion e Lillythe. Scorpion está com os hóspedes, contando História ou algo assim. Mele e Lillythe saíram para um festa de irmandade, nossa! morderninhas, ehn?Então eu saio. Dou uma desculpa a Hunter que preciso de mais sapatos que os meus já estão muito gastos. Não foi minha melhor desculpa, mas não posso arriscar que ele use seu dom para me espionar. Lillythe me mataria só por cogitar fazer o quê eu estou prestes a fazer. Então eu finjo que vou a Maryland comprar sapatos, porque inventei que gosto das opções de lá e quando vejo que ninguém está me seguindo, viro a curva e vou para Sidney, a sempre turística e populosa Sidney. Aí me lembro que ela é a capital de Nova Gales do Sul aonde minha família está, não. Eu paro e penso. Posso ir para Melbourne. É Melbourne é tão populosa quanto, vai dar certo! Para aonde mesmo que Hunter disse que elas foram? Ele disse? Droga esqueci de perguntar! Bom se elas foram a festa da irmandade, devem estar na cidadela universitária, então não devo vê-las. Vai dar certo! Viro para Melbourne.
Droga! Preciso de sapatos novos, agora!Quando chego em Melbourne, tomo cuidado para ficar invisível, noto que preciso de roupas novas, hum... Deixe me vê! De quem eu irei pegar? Lillythe sempre nos compras coisas, felizmente ela aprendeu a usar a mais nova queridinha dos humanos: a internet, agora podemos comprar qualquer coisa pelo catálogo, é só ter uma fita métrica e o cartão de crédito. Passo por uma livraria e quando o funcionário não está olhando roubo um mapa da cidade.
Deixe-me ver! Aqui fica o rio e aqui fica a orla, e para cá fica o Campus Parkville, a boate da Lillythe deve ficar perto de Parkville, ela sempre gostou o sabor do conhecimento ou algo assim. Mesquices de vampiro entediado, vampiros velhos. Então se Lillythe e sua sombra que atende pelo nome de Mele, estão em Parkville, deve ser seguro ir para o lado de Sunbury, perto do aeroporto, do sangue dos jovens e ingênuos túrista ou imigrantes ilegais, seu sabor até me dar cede. Primeiro vamos as compras!
Um jovem homossexual estava passando na hora, ele abraça um outro homem que segura umas chaves de um carro, cálculo que os dois devem ter o mesmo manequim que eu. Tudo que eu precisava.
Eu os sigo até seu carro e quando eles menos esperam eu me jogo no carro, eles pensam que me atropelaram e quando saem para me prestar socorro. Mordo o motorista, depois mordo o que estava no telefone. Ninguém deve saber que estou aqui. Ah, se Lillythe souber, terei muito o que me arrepender, é por isso que não posso deixar pontas soltas!
Me limpo e tiro suas roupas e as visto, a calça jeans do telefone ficou apertada, visto a de couro do motorista serve, a blusa preta de um, o casaco de outro e para finalizar pego o chapéu no banco traseiro. Ponho os corpos no carro, é um conversível, esses gays tem bom gosto! Literalmente. Rio com minha própria piada.
Preciso me livrar dos corpos. Guio o carro até perto do rio, preciso dele para o meu plano. Nossa esses carros ficaram mais rápidos e há tantas funções! Dá para deixar o carro na temperatura que eu quiser, uhhh, aquecimento de poltrona, pergunto para o motorista se os bancos são originais. Ah é! Eu matei ele.
Quando chego num percurso do rio que está deserto, encosto o carro bem próximo e pego um corpo por vez, cálculo o ângulo e arremesso na correnteza. Observos os corpos nús boiando, os odiadores de homossexuais iram amar teorizar com isso, se eles encontrarem é claro, se eu tiver Sorte outro animal irá fazer o serviço por mim.Quando chego no aeroporto vejo que o carro precisa de mais gasolina. Isso não será necessário. Deixo ele aberto com alguns pertences lá, revisto para procurar a carteira e indentificação. Acho algumas notas, muita camisinhas de dois tamanhos, ah, eles eram um casal gays. Agora me sinto mal! Ah, sinto porra nem uma. Menos dois infelizmente no mundo. Pego os documentos dos mortos, procuro um local e começo a destruí-los, depois que estão bem desforme ponho fogo, junto com os documentos do veículo. Depois que tudo vira cinzar eu apago o fogo e enterro. Todo o cuidado é pouco quando se trata de Lillythe. Olho o caro abandonado no meio do mato uma última vez, alguém certamente irá ver nele uma utilidade, se eu o levasse ele seria uma confissão de culpa e ninguém deve saber o quê estou fazendo aqui! Muito menos Lillythe!
Eu caminho tranquilamente, observando se encontro minha presa, minha tão perfeita presa. Um por um o fluxo de veículos aumenta e eu preciso sair da estrada, me escondo num lugar próximo ao estacionamento do aeroporto e espero. Espero pelo momento certo, pela presa certa.
E lá, está! Três moças, três jovem e belas moças, esbanjando saúde. Não por muito tempo. E me aproximo devagar e enquanto elas estão distraídas eu anoto mentalmente a placa do carro, e vejo uma oportunidade de me aproximar. Uma delas está com dificuldades com as malas. Eu me aproximo e ofereço ajuda, a otária realmente aceita. Ponho as malas delicamente e as arrumos no porta-malas.
- Saindo ou chegando. - A loira de arco me pergunta. Ela parece mais jovem que Mariette.
Penso um pouco e já sei!
- Esperando. - Respondo em tom monótono.
- Esperando? - a morena pergunta.
- Ah, vim esperar minha mãe, mas o vôo foi cancelado. Estava indo embora quando as vi, eu tive que ajudar. - Eu sorrio para maximizar minha beleza sobrenatural.
Parece funcionar. A que está mais perto de mim, a loira de cabelo solto fica um pouco tonta.
- Ah, soube! Foi o Vulcão do país de Tonga. Um gigantesco vulcão submarino, que entra em erupção há cada nove século, é muito azar mesmo está vivo naquela região quando ele entra em atividade. - Informa a morena.
Já sei que é o cérebro, a mais bela é a de arco. Me pergunto tanto tempo elas levariam para implorar que eu as mate.CONTINUA...
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Alvorecer
FanfictionATENÇÃO: O conteúdo a seguir é contra indicado a menores de 16 por ter linguagem imprópria, insinuação sexual e violência. Lillythe esteve toda sua existência a procura de seus pais, sua origem, jamais encontrou. Sua fúria e o desejo incontrolável d...