44 Aro

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  Já está quase tudo pronto, só falto alguns detalhes. Os Cullen e as Denali ainda não confirmaram, o quê eu vou fazer? Hum… talvez… não eu não posso fazer isto! Caius ira me matar, ele ficará furioso. Mas aonde Caius está? O quê eu vou fazer? Sulpicia! Vou usar minha esposa, sem ela saber é claro, o que digo? Preciso deixar uma mensagem subliminar a Sulpicia e fazer minha esposa e Athenodora conversarem, porém sem Caius me destruir.
– Marcus?
– O que foi Aro? – ele me perguntou em sua voz moribunda.
– Se importaria de me substituir por alguns horas? – Uso uma voz travessa.
– O que está acontecendo Aro? – Caius me questiona, se ele tivesse um dom mental eu diria que tá desconfiado, mas não há como ele desconfiar se nem sabe nada sobre Agnes.
– Bom, irmão, é que eu prometi a Sulpicia que iria encontrá-la a esta hora é nosso aniversário…
Caius ri como humano novo, e de fato é o aniversário de quando eu conheci minha esposa, talvez ela goste e me faça algo especial, como se algo pudesse surpreender um vampiro com 4 milênios.
– Acredito que podemos cuidar dos assuntos oficiais enquanto nosso irmão cuida dos assuntos carnais. – Caius pisca para mim.
Eu saiu apressado do salão do trono, dá mais credibilidade.

Sulpicia está ronronando, ela gostou, me sinto orgulhoso.
– Então minha esposa querida, gostou do seu presente de aniversário?
– Foi no dia de hoje há séculos atrás a primeira vez que nos vimos, eu amei, foi tão espontâneo e romântico.
Ela me abraça e beija meu pescoço, um tá no ponto… vou soltar…
– Carina mia?
– Sin
– Eu queria te pedir um conselho.
– De mim? Nunca me aconteceu… sin.
– Eu soube de uma criança de 5 mil anos vagando na Polinésia.
– 5 Mil anos?
– Sim, e o informante me descreveu alguém parecido com Athenodora. – Ela arregala os olhos, eu olho em sua mente, estamos nus, ela não sabe de nada – eu não sei se devia dizer a Athenodora, talvez seja uma parente ou a criança perdida…
E ela pula da cama, começa a se vestir.
– Eu devia contar a ela? – perfeito! Por isto te escolhi querida, agora ela vai fazer o serviço por mim.
– Sin. Creio que sim, eu não poderia, não seria apropriado ir visitar a esposa de outro, mesmo a de Caius, ele poderia interpretar mal, e eu não sei se posso dar esperanças, não tenho a informação completa, eu não podeira.
Ela me beija e me apaziguar, como se eu precisasse, mas o beijo é bom, hum, acho que vou… mas um antes de ir.

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