vinte e nove

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ARIANA

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ARIANA

Damien solta um gemido baixo e rouco, ainda perdido no mundo dos sonhos. Olho para ele atentamente, registrando na memória cada reação sua, e seu corpo parece reconhecer exatamente o que estou fazendo, mesmo que sua mente ainda esteja inconsciente. 

Agarro o seu pau, me sentindo ousada. Dou uma lambida na cabecinha, e depois dou uma chupada antes de colocar por inteiro na boca. Os lábios dele se entreabrem, mas seus olhos permanecem fechados. Da sua boca sai algumas palavras incoerentes, às vezes um ruído de satisfação, e esse é o estímulo de que preciso para continuar.

Seus olhos se abrem devagar. Eles estão desfocados, voltados para o teto. Então ele pisca, para depois baixar os olhos e me encontrar. É nesse momento que suas íris ganham foco, e suas sobrancelhas se erguem em surpresa. Damien parece prestes a dizer alguma coisa, mas quando eu sugo as bochechas, apertando-o entre as mesmas, sua fala se transforma em um gemido rouco. 

Sexy. 

Ele ergue os quadris ao meu encontro, indicando que está gostando disso. Suas mãos seguram firme o meu cabelo, mas ele não me força a ir mais fundo. Estou no controle de tudo, e estou gostando muito disso. Eu estava relutante quanto a isso — de acordá-lo com um boquete —, mas ao observar a expressão em seu rosto, a adoração em seus olhos, eu percebo que acertei em cheio na minha decisão. 

Damien goza intensamente. Eu brinco com o seu pau, massageando-o enquanto os meus dedos ficam cheios de um líquido branco e pegajoso. A expressão que ele faz ao chegar ao ápice é mais do que suficiente para me deixar toda molhada. Oh, merda. A intenção era apenas dar prazer para ele, mas agora eu preciso que ele me toque, porque estou necessitando muito chegar lá. 

Dou uma lambida na pontinha do seu pau, apenas para sentir um pouco do seu gosto. Depois disso, subo sobre ele, deixando uma trilha molhada dos meus beijos desde o abdômen até o peito. Monto nele, agora passando a beijar o seu rosto. Damien me encara como se eu fosse um ser de outro mundo, mas não de um jeito ruim… apenas como se eu fosse boa demais para ser verdade. 

— Pensei que estava sonhando — diz ele, rouco. — Podemos acordar assim todos os dias? 

Sorrio. 

— Posso pensar no seu caso — provoco. 

Seus olhos baixam para o meu busto um instante antes de ele agarrar os meus peitos por cima da sua própria camisa sobre o meu corpo. Solto um gemido, e meus mamilos rígidos denunciam a minha excitação. 

— Estão durinhos — ele constata um fato. — Aposto que você está molhadinha. Posso quase sentir. 

Mordo o lábio inferior, olhando para ele com o meu corpo totalmente rendido.

— Será que estou? — lanço o desafio. — Por que não vem aqui descobrir? 

Ele abre um sorrisinho e, em segundos, estou com as costas pressionadas no colchão, embaixo dele. 

PROIBIDO • COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora