my bitches right here - madnessa.

capítulo 47.

Madelaine Petsch pov.

dirigi até em casa e o caminho foi repleto em silêncio.

Camila e Lili tentaram entender o motivo do silêncio todo, mas Vanessa e eu ficamos quietas.

quando chegamos em casa, eu apenas fui para o meu quarto e tomei um banho demorado e relaxante, eu vesti um short curto de dormir e uma blusinha solta de alças finas.

fui para a cozinha e bebi um copo d'água, (foi só para disfarçar, eu de fato, queria ver o que as meninas estavam fazendo).

e estavam todas na sala, assistindo um programa que eu nem consegui ver qual era. Vanessa olhou para mim e depois abaixou a cabeça, fui para o meu quarto novamente e fechei a porta.

deitei na minha cama e fechei os olhos, puxando a coberta para perto de mim.

eu deveria ter tirado um cochilo de... vinte minutos?

nem eu sei, pois logo acordei com uma mão puxando a minha cintura.

- já dormiu, sweet? - ouvi a voz de Vanessa perguntar.

- que susto, Vanessa! o que porra você quer?

- Mads, eu não tive culpa do que aquela garota fez, eu nem fazia ideia.

- mas ficou toda boba, quando ela resolveu te dar um beijinho de consolação, né?! - fiz uma voz meio sarcástica, me virando para ela.

- claro que não, Madelaine! está louca? - ela se sentou.

- não, você que deve estar. - dei um tapa forte em seu braço. - eu deveria foder com a sua vida bem agora.

- tenho uma ideia melhor, vamos foder. - ela disse, vindo para perto de mim, ri baixo meio irônica, cruzando os braços e virando para os lados.

- não estou para brincadeiras, Morgan! - falei, totalmente irritada.

- você fica muito gostosa quando está com essa carinha de raiva, sabia?! - ela me provocou, beijando os meus ombros.

Vanessa abaixou as alças da minha blusa, e se sentou atrás de mim, ela começou a dar alguns beijos molhados em meus ombros, subindo para o meu pescoço.

- você... não vai me convencer!

- será que não vou? - ela disse, ficando em minha frente agora, enquanto me empurrava na cama e abaixava o meu short.

ela me deixou apenas de calcinha, (pois eu estava só com a blusa, sem nada por baixo dela), Vanessa levou a sua mão até o meu pescoço me enforcando.

filha da puta! ela sabe que eu amo essas da mão no pescoço.

ela beijou o meu pescoço, descendo os beijos para os os meus ombros e barriga. ela levantou uma perna minha, deixando a outra esticada.

com a que estava levantada, ela foi dando beijos totalmente molhados, enquanto passava a sua língua por minhas partes, como: coxa, joelho, virilha...

- você é uma bad bitch, (puta má). vou te ensinar a ser uma boa garota! - ela disse, prestes a tirar a minha calcinha, mas eu me contive.

- não, bebê! eu que vou te ensinar a não testar o meu ciúmes. - murmurei, em um tom irônico.

me levantei e fui até o meu banheiro, (levei algumas coisas necessárias também, é claro).

eu levei alguns minutos, mas saí de lá com uma lingerie vermelha, acompanhada por um salto alto e um batom forte da mesma cor, (eu sei que ela fica louca com isso).

Vanessa praticamente babou ao me ver, caminhei em direção a porta, trancando-a, logo depois, me voltando para ela, o único som do quarto, era o barulho que o meu salto fazia.

fui até Vanessa e me sentei em seu colo, colocando as minhas pernas uma de cada lado, sua respiração estava falha, obviamente estava paralisada ao me ver dessa forma.

- ah, eu esqueci de uma coisinha. - fiz uma cara de desentendida, porém de sonsa. - você pode passar esse creme em mim, amor?

pedi, entregando um pote de creme para ela, eu normalmente uso-o quando vou dormir, ele é super bom para a pele e tem um cheiro muito gostoso.

mas o papo aqui é outro.

ela sabia o que eu queria com isso.

me deitei de quatro na cama, empinando a minha bunda para a mesma, olhei-a por cima do ombro e a vi suspirar pesado, mordendo o seu lábio inferior.

ela veio até mim, pegando um pouco do creme e passando de leve em meus ombros e costas.

- Mads... você só pode... estar querendo me deixar louca.. não é?! - questionou ela.

apenas deixei que ela continuasse, eu olhava-a por cima do ombro, enquanto prendia o meu cabelo em um coque rápido e frouxo, (outra coisa que ela ama, me ver de coque ou de óculos).

ela desceu o seu olhar para a minha bunda, prestes a tocá-la, mas antes disso, eu me levantei rapidamente, fazendo com que ela caísse de cara na cama. eu poderia ter dado altas risadas dessa cena agora, mas tenho que me controlar.

- obrigada, amorzinho. - falei, com a voz rouca e baixa. - suas mãos são ótimas.

ela molhou os lábios, me olhando de cima a baixo, virei de costas para ela, soltando todo o meu cabelo.

- como disse você, eu sou uma bad bitch, não é?! - voltei a olhar nos seus olhos. - o problema é que eu não tenho pretensão nenhuma em parar de ser.

subi em seu colo outra vez, me sentando da mesma forma que a anterior, eu, por incidente, soltei um baixo gemido, quando senti a sua boceta roçar na minha, (o que deveria ter sido na verdade, o zíper do seu short).

coloquei as minhas mãos em sua nuca, enquanto fazia um movimento estranho, porém excitante, eu subia e decia lentamente, rebolando de frente para ela, o que era bom, pois eu conseguia olhá-la nos olhos, enquanto a via ficar mais excitada.

ela revirou os olhos de prazer e tentou apertar a minha cintura, tentando reprimir a vontade de transar comigo, mas eu não a deixei me tocar.

diferente disso, eu me virei de costas para ela, ainda sentada em seu colo, voltei a rebolar para ela.

- está molhada para mim, amor? - perguntei, sussurrando em seu ouvido, enquanto deixava as minhas unhas passearem por todo o seu corpo.

- est... estou! - ela respondeu, em altos gemidos.

arranquei o seu short, arrastando a sua calcinha para o lado e levando os meus dedos até lá, fiz alguns movimentos circulares, chamando o seu orgasmo que já estava bastante próximo.

quando percebi que ela iria gozar, parei, vendo a sua cara de indignação.

- seu castigo hoje, será não gozar! - falei, me levantando e ligando as luzes, ela me olhou incrédula com tamanha raiva no olhar, sorri debochada, indo trocar de roupa.

ela continuou sentada na minha cama, ainda incrédula. antes de entrar no banheiro, parei na porta e olhei-a outra vez.

- ah, e se eu souber que você se tocou, você vai pegar uma greve!