I'm here for you | III

16 - Hologram

— Os transformadores são a chave! Toda vez que o Monstro apareceu, algum próximo explodiu — Athena falou quando chegou no córtex, após perder o monstro de vista outra vez.

— Athena está certa, pode ter conexão. — Barry falou entrando na sala e ficando ao lado da Athena para participar da conversa.

— Alarmes também dão defeitos. — Cisco deu de ombros.

— Alarmes, transformadores. Qual a ligação? — HR perguntou mais para si mesmo, fazendo todos olharem ele. — Vamos chegar lá. Temos que continuar tentando.

— Talvez alguém esteja puxando energia dos transformadores para alimentar o Monstro — o Cisco falou encarando o HR.

— Isso mesmo, a energia! Você falou antes de mim por pouco, São Francisco — HR estalou os dedos.

— Só que não pode ser isso, HR — disse Cisco, pegando ele no pulo.

— É, não pode. — HR concordou outra vez.

— Teríamos detectado um pico na rede, mas não detectamos. — Athena disse e o HR assentiu.

— Não se a energia foi transmitida como Torre de Tesla portátil — Barry sugeriu.

— É isso mesmo. — HR estalou o dedo outra vez, depois apontou para todos em um circulo. — Viu só? Trabalho em equipe. B.A, de onde eu venho isso é problema resolvido. Eu vou pegar um café.

HR saiu da sala, deixando os outros três muito confusos e chateados.

— Ele não fez nada, fez? — Barry questionou desorientado.

— Obrigado! — Cisco bateu na mesa. — Levei um tempo para perceber, mas ele só repete tudo o que falamos de um jeito diferente.

— Ele teve a ideia da corda — Athena lembrou.

— Concepção inversa. Ele fez você perceber que teve a ideia, mas ele nem disse como usá-la.

— De qualquer forma, não podemos ser pegos de surpresa outra vez. Vibre ele. — Barry sugeriu e Cisco sorriu, saindo da sala em seguida.

— Então... como foi com o Julian? — Athena perguntou, aproximando-se do Barry e o segurando pela cintura.

— Bem, tirando o fato de que ele continua com o humor ácido, foi tudo bem. — ele deu de ombros. — Ainda não acredito que você entrou para a CCPN.

— É, não tive escolha. Já redigi uma matéria sobre o Monstro, já que eu o vi diante dos meus olhos e agora estou esperando a aprovação do meu novo chefe. 

— Isso foi... rápido.

— Bem, eu concordo. Eu digitei em alta velocidade, mas não sei como aconteceu. — ela deu de ombros. — Quando o período de testes acabar, serei oficialmente uma repórter.

— E é isso o que você quer? Não quero que trabalhe em um local onde não se sinta à vontade. — Barry segurou o rosto dela levemente.

— Por enquanto, é o que quero. Mas talvez eu decida me tornar uma cientista oficialmente, sabe? O meu pai era dono deste laboratório, então tecnicamente ele é meu por herança. Estou pensando em fazer os laboratórios S.T.A.R. ser muito mais do que uma... base para combater criminosos.

— Uau. É um pensamento muito bom e eu super apoio a sua decisão. Estarei aqui caso precise de algo — Barry garantiu e a beijou por longos segundos.

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Após algum tempo, Athena havia descoberto onde o Monstro atacaria na próxima vez, então ela foi para o Calçadão da Rua 2 e esperou até que o momento certo chegasse. Então, ao anoitecer, o Monstro apareceu naquela rua outra vez, causando mais atordoamento e medo nas pessoas.