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Assim que terminei de falar, ele trouxe sua boca até a minha, beijando com um tesão avassalador.

Às vezes tenho a sensação de que no banheiro ele perde cem por cento da timidez, da vergonha. E eu adoro tudo isso.

Me puxa de volta até o quarto e paramos em frente a cama.

— Eu quero que você feche os olhos. — Sussurra. — E não abra.

— Por quê?

— Acho que é melhor para curtir e me guiar para onde você quer que eu fique. — Explica.

— Quer que eu me deite? — Questiono.

— Não... Quero ficar de joelhos para você, com você de pé. — Sua voz me deixa sem raciocinar direito. — Fecha os olhos.

Faço o que pediu e ele solta minha mão, se afastando e me deixando um pouco perdida.
Sindo sua respiração em meus lábios e logo, um beijo no canto da boca me deixa ansiosa por outro um pouco mais para o lado.

Se afasta denovo e sinto sua mão alisar minha coxa e puxar, colocando minha perna encima da cama.
Me surpreende, passando o dedo lá embaixo e me fazendo suspirar forte.
Beija meu pescoço e desce, trilhando um caminho até meus seios, mais uma vez se afasta e me deixa perdida, sem saber onde será o próximo toque. Até que sinto sua respiração pesada entre minhas pernas, e logo depois, sua língua.

Não consigo segurar o gemido com a surpresa e levo minha mão até o seu cabelo, enquanto a outra vai direto até minha boca.
Logo em seguida, desço minha mão e aperto meu seio enquanto sua língua habilidosa faz o trabalho. Ele suga com desejo, enquanto pega em minha bunda e aperta, como se quisesse ser sufocado por mim.

A vontade de abrir os olhos e vê-lo fazendo isso e gigantesca, mas ele me pediu para curtir com os olhos fechados e é isso que vou fazer.
Não estou reclamando, já que com os olhos fechados a sensação é incrível.

— Ahh... Puta que pariu. — Grito quando ele enfia dois dedos e suga meu clitóris ao mesmo tempo.

Acelera o movimento com os dedos e eu jogo a cabeça para trás, sentindo o ápice do tesão se aproximando. Minhas pernas estremecem e ele segura firme.
Não evito os gemidos altos e puxo, levemente, seu cabelo. Gozo em sua boca e quase não consigo me manter de pé, com ele passando a língua em meu clitóris, altamente sensível depois do orgasmo.

Ele se levanta e me beija. Sinto meu gosto em sua língua e saboreio a cada movimento.

Afasta sua boca da minha e finalmente abro os olhos. O Noah olha cada detalhe do meu rosto, admirando enquanto eu sinto seu pau pressionando minha barriga.
Seguro e o coloco entre minhas pernas, apenas para esfregar minha parte molhada nele, sem penetra-lo dentro de mim.

— Porra. — Aperta minha bunda. — Como você consegue me deixar assim?

— Eu não fiz nada. — Rio, provocando.

Passo a língua em seu mamilo e ele geme.
Não dá para resistir a esse homem. A voz dele, seu gemido, suas mãos, seu pau, sua boca, sua língua... Cada parte dele me faz querer jogar ele na cama e cavalgar até sentir ele pulsando dentro de mim enquanto goza.

— Di. — A Indie bate na porta. — Já está pronta?

— Quase. — Rio e o Noah se afasta de  uma vez. — Depois a gente continua. — Sussurro e ele concorda.

Terminamos de tomar banho rápido e nos vestimos.
Coloquei um maiô preto com decote nos seios e um shorts por cima, para tirar quando chegar no local.

Coloquei um maiô preto com decote nos seios e um shorts por cima, para tirar quando chegar no local

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