Fear of the dark, fear of the dark
I have constant fear that something's always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someone's always there
Have you run your fingers down the wall
And have you felt your neck skin crawl
When you're searching for the light?
Sometimes when you're scared to take a look
At the corner at the room
You've sensed something's watching you
Fear Of The Dark - Iron Maiden
— Mais um pouco pra cima... Isso... Ah, não para... Não... Para... Hmmmm... — Helena gemia lentamente, mordendo o lábio inferior, enquanto Leonardo estava com o rosto entre suas pernas. A garota sentia-se num êxtase crescente, e o rapaz se divertia fazendo-a feliz. Ela já começava a perder o controle do corpo e esmagava o rosto de Leonardo entre suas coxas. — Ah... Continua... Eu vou... Eu vou...
E, com um guincho agudo, Helena chegou ao seu auge. Leonardo finalmente pôde separar seus lábios da parte mais sensível de sua namorada, e a encarou com um sorriso triunfante. Ambos tinham seus cabelos desarrumados e bagunçados, tendo acabado de se levantar.
Leonardo subiu pelo corpo de Helena com beijinhos curtos e molhados. Pelo seu monte de vênus, em seguida a barriga, os seios, o pescoço, e logo chegou à boca; Dela, arrancou um demorado beijo, selando sua união com a moça.
— Bom dia, Maria-Mole. — Ela disse, com a boca colada ao ouvido do garoto. Ele sorriu.
— Bom dia, amor. — Leonardo estava se acostumando a chamá-la assim. — Dormiu bem?
— Tive sonhos quentes com você. — Ela passou o dedo pelo torso nu de Leonardo. Ele estava apenas de cuecas. — Foi uma delícia receber o seu oral. Aliás, você é bom nisso.
— Me sinto lisonjeado. — O garoto sorriu. — Você não tem ideia do tanto que eu gosto de sentir suas coxonas apertando as minhas bochechas. Você é muito gostosa.
Helena sabia o quão bonita era, certamente. Mas lhe aprazia ouvir isso da boca do próprio Leonardo.
— Hum, eu sou, é? — E deu um selinho nele.
— Demais. — Ele devolveu o selinho. — Me sinto muito sortudo por ser seu namorado. Eu sou tão magrelo e sem graça, e você é tão... Uau.
— Que bobagem. — Helena abriu o sorriso. — Eu adoro você, o seu corpo, o seu rosto, seu cheiro, sua personalidade... Leonardo, você é o meu ponto fraco.
— Eu não acho que você tenha um ponto fraco, mas obrigado pelo elogio. — Ele riu. — E, só para que eu não me esqueça... Você sabe rebolar?
— É claro que eu sei. — Disse. — Você quer que eu rebole para você?
Com um sorriso safado no rosto, Leonardo assentiu.
— Seria um desperdício não botar essa bunda grandona pra mexer, né? — Piscou. Ela riu.
Helena levantou-se da cama, ainda nua, e se pôs de costas para ele.
Quando ela estava quase começando, a voz de Leonor invadiu o quarto:
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Nunca Mais Seremos os Mesmos
RomanceLeonardo, aos dezessete anos, acaba de perder sua mãe de forma abrupta e traumática. Se sentindo apenas um peso no mundo, o garoto acaba por viver com sua avó e se obriga a encarar uma nova vida, cheia de medos e mistérios. Dentre tantas incertezas...