— Eu não tenho que te mostrar nada! – Tentou empurrar o homem e esquivar-se dele, mas foi em vão.
Cole apoiou os braços na parede, prendeu-a no meio e sorriu cinicamente.
— É melhor você se afastar, se não...
— Se não o que, Lili? – Ele riu aproximando ainda mais o rosto ao dela e vendo-a ofegar. – Não consegue ficar perto de mim sem sentir vontade de jogar-se nos meus braços? Porque tê-la nos meus é tudo o que eu mais quero! – Dizia cada vez mais próximo a ela.
Cole desceu ambas as mãos em direção as nádegas da ex-mulher e puxou-a em direção a seu corpo. Sua boca desceu para a pele exposta de seu pescoço e lentamente roçou a língua na região, fazendo-a se arrepiar e arfar. Lili estava totalmente mole em seus braços, ele podia fazer o que quisesse que ela apenas pediria por mais.
Ela apertou a nuca do homem com a sua mão, forçando ainda mais a cabeça do moreno contra a curva do seu pescoço e empurrando o corpo contra o dele, esfregando-se sem pudor algum.
Lili fez menção de se afastar, quando o zíper do seu vestido foi aberto, ela não deveria estar fazendo aquilo. Rapidamente, Cole colou a boca dele a dela e iniciou um beijo intenso e cheio de saudade. Sua língua experimente deslizou para dentro da boca da loira com reconhecimento e ele gemeu pelo contato. O moreno chupou a língua dela com necessidade enquanto suas mãos passeavam por todo o corpo, matando a saudade que possuía de cada uma de suas curvas e cada centímetro de seu corpo.
O vestido que antes cobria o corpo da mulher, agora estava em seus pés, ela encontrava-se apenas de calcinha e toda exposta frente a ele. Cole rompeu o beijo, por um segundo, somente para olhá-la e seu pau apertou-se ainda mais contra a cueca. Eles nada falaram, apenas olhavam-se famintos.
Cole voltou sua cabeça para a curva do pescoço dela e desceu deixando uma trilha de beijos até os seios fartos. Uma de suas mãos cobriu um dos seios, roçando a palma e fazendo-a grunhir de desejo e desespero. O moreno apertou-o em sua mão e desceu a boca para o outro, raspando lentamente os dentes enquanto seu olhar estava preso ao dela. Ele o mordiscou e ela praticamente gritou de surpresa e tesão.
Lili apertava suas coxas uma contra a outra, estava tão molhada e sua boceta pulsava necessitada. Queria-o dentro dela, fodendo-a como só ele fazia. As mãos da loira agarraram os cabelos escuros do ex-marido a medida em que ele chupava, mordia e lambia o seu mamilo entumecido, deixando-a enlouquecida. Ela arqueava as costas, oferecendo-os cada vez mais para ele.
— Eu preciso de você – disse em um sussurro com a voz entrecortada. Ela estava trêmula, Cole sorriu contra o seio dela e continuou o seu trabalho com a boca.
Cole desceu a mão do seio da loira para o meio de suas pernas, e os seus dedos roçaram a lateral da calcinha dela. Só ao roçar a renda branca da calcinha podia sentir o quanto ela estava quente, molhada e pronta para recebe-lo. Com agilidade e experiência ele empurrou o tecido delicado para o lado e deslizou os dedos pela a boceta molhada dela. Roçou e fez pressão com o polegar no clitóris inchado da mesma, ela gemeu manhosa e puxou ainda mais seus cabelos. Ele riu e começou a descer uma trilha de beijos dos seus seios até a boceta necessitada da mulher.
— Ah, Cole! – Gemeu e ele ergueu os olhos para encará-la.
Ela estava encostada na parede de metal, com as costas arqueadas, os peitos empinados e totalmente sedenta, aquela, sem dúvida, era a cena mais linda que já tinha visto.
Cole puxou a calcinha dela para baixo, sem desviar o olhar, segurou uma das pernas da mulher e colocou sobre seu ombro e afundou o seu rosto na boceta deliciosa da ex-mulher. Ele a cheirou demoradamente e gemeu, adorava o cheiro de mulher dela. Sua língua deslizou demoradamente sobre o clitóris e o seu dedo roçou a entrada encharcada dela.
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christmas reconciliation ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗ ❜.
FanfictionO natal, para os franceses, é sinônimo de perdão e recomeço, mas será que todos estão dispostos a perdoar e recomeçar? Depois de pegar o marido, Cole Sprouse, na cama com a sua melhor amiga, a única coisa que Lili Reinhart quer dele é distância. Eng...