cap 33

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Me sentei na cama e Pedro se levantou indo para o banheiro, provavelmente para escovar os dentes, peguei meu celular abrindo o WhatsApp vendo que ele havia postado a foto que eu tirei.

Postei a foto nos status e bloqueei meu celular novamente me deitando na cama, Pedro saiu do banheiro e se deitou ao meu lado.

Ele me abraçou e escondeu seu rosto na curva do meu pescoço depositando um beijo no mesmo, levei minha mão livre para as suas costas fazendo um carinho ali.

— Eu curto tua sua cintura - ele falou meio abafado devido a estar escondendo o rosto

— Eu percebi, você sempre faz um carinho nela - falei prestando atenção no filme

— É automatico - ele murmurou

Senti Pedro depositar mais beijos no meu pescoço, ele levou sua mão até a minha nuca virando a meu rosto para ele.

Pedro me beijou, com calma mas ainda sim dava pra sentir a necessidade de nos beijarmos em ambas as bocas. Sua mão em minha nuca segurava meu cabelo dando leves puxões.

O beijo que começou calmo agora era feroz e necessitado, Pedro se ergueu subindo em cima de mim, mas sem soltar o seu peso.

Os beijos desceram para o meu pescoço dando leves mordidas no mesmo, ergui meu pescoço deixando-o mais exposto para ele, senti ele começar a chupar o meu pescoço já sabendo que ficaria marcado.

Suas mãos foram por baixo da minha blusa apertando os meus seios, meu corpo se arrepiou com o seu toque gelado, levei minha mão até a sua nuca querendo mais de seus toques.

Pedro tirou minha camiseta com uma certa facilidade, os beijos foram descendo para os meus seios, sinto sua lingua quente passando por um dos bicos do meu peito enquanto a outra brinca com o meu outro seio.

Ele sugou o meu peito como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo, ele beijou, lambeu, chupou, mordiscou e apertou. Notei que os meus seios antes brancos agora estão vermelhos e roxo.

Pedro me beijou novamente e me puxou para baixo me fazendo ficar deitada na cama, os seus beijos desceram novamente passando por os meus seios e barriga até chegar no meu short, sinto um beijo ser depositado na minha intimidade por cima do short.

Ele me olhou como se me pedisse permição para tirar minha roupa, fiz um breve aceno com a cabeça cedendo a permição, senti meu short ser arrancado juntamente com a minha calcinha e logo vejo as duas peças jogada pelo chão.

Fui pega de surpresa quando sua boca invadiu a minha boceta, arqueei as minhas costas ao sentir sua lingua fazendo um excelente trabalho, uma de suas mãos puxou a minha perna colocando-a sobre seu ombro.

Gemi alto quando senti ele introduzir dois dedos na minha entrada, seus movimentos são ágeis e profundos, se eu ja estava molhada antes, agora com esses dedos e essa boca dos deuses eu virei uma cachoeira.

— Caralho Pedro.... porra - xinguei entre gemidos

Ele continuou as investidas cada vez mais rápido, seus dedos em contato com o meu centro me fizeram gozar rapidamente, ele ascendeu o fogo e eu vou apagar com gasolina.

— Gostosa do caralho - Pedro fala com a voz meio rouca, senti ele dar um tapa na minha bunda

— Deita - falei me levantando, ainda tentando controlar minha respiração

Pedro se deitou, engatinhei até ele dando um beijo em sua boca, desci os beijos lambendo e mordiscando pescoço dele, voltei a descer os beijos passando pelo seu tanquinho bem definido, notei o volume de seu pênis marcado por sua bermuda.

tirei a bermuda dele jogando-a no chão, segurei o seu pau lambendo primeiramente a cabeça e em seguida descendo para a sua base, senti uma das mãos de Pedro segurando meu cabelo em um rabo de cavalo.

Não tenho pressa então vou lambendo devagar para torturar ele, alguns segundos depois eu ja estava chupando ele como se fosse o melhor sorvete do mundo.

Pedro soltava alguns gemidos roucos enquanto pressionava seu pau contra a minha boca.

— Caralho Giovanna, que boca maravilhosa - falou rouco me puxando para cima

Ele abriu a camisinha desenrolando ela sobre seu comprimento, não sei em que momento exato ele pegou mas sinceramente não me importo.

Me sentei no seu pau sentindo cada centimetro dele dentro de mim, comecei a me movimentar lentamente, seu pau pareceu ficar cada vez maior dentro de mim.

— Porra Giovanna! - ele falou apertando meu seio - apertada pra caralho

Acelerei o movimento e rebolei em seu pau, Pedro levou uma de suas mãos até o meu pescoço dando um leve aperto no mesmo.

Pedro nos virou na cama de deixando deitada sobre o colchão, a sua investida foi rápida fazendo com que os meus pelos se arrepiassem.

Ele acelerou os movimentos me fazendo gemer cada vez mais alto, Pedro se deitou sobre mim e me beijou numa tentativa falha de abafar os meus gemidos.

O som de nossos corpos se chocando, os gemidos roucos dele misturado com os meus era uma sinfonia para os meus ouvidos.

— PEEDRO! - gemi seu nome quando ele socou mais fundo me fazendo arranhar suas costas

— Gostosa - falou desferindo um tapa fraco em meus rosto

— Pedro eu quero gozar - falei entre gemidos vendo ele ir mais rápido

Pedro não cessou os movimentos, pelo contraio, ele me colocou de quatro e aumentou a intensidade, desferindo tapas em minha bunda e puxões no meu cabelo a cada rebolada que eu dava em seu pau.

perdi a conta de quantas vezes ele me chamou de gostosa e disse palavras sujas em meu ouvido aumentando ainda mais o prazer.

senti que estava perto de gozar então levei meus dedos até o meu clitóris massageando o mesmo, senti minhas pernas tremeram indicando que eu havia chegado ao meu ápice.

Pedro deu mais algumas estocadas rápidas e funda em mim e logo se retirou de dentro de mim, poucos segundos depois senti jatos quentes sobre a minha bunda.

Pedro deu mais um tapa na mesma e passou um pano limpando-a, ele se jogou na cama ao meu lado, me deitei em cima do seu peito.

nossas respirações ainda estavam irregulares, não sei por quanto tempo ficamos ali, Pedro se levantou e me convidou para ir tomar um banho com ele.

— Porra Pedro, olha o tamanho desse chupão cara - falei ao ver o chupão enorme e roxo em meu pescoço

— Relaxa amor, se tem marca tem história - ele brincou ligando o chuveiro - e você acha que eu tambem não vi a marca aqui no meu pescoço né, fora o estrago nas minhas costas

— Relaxa bebe, se tem marca tem história - zombei entrando no box recebendo um tapa na bunda

O banho acabou demorando um pouco mais do que esperavamos e eu não preciso nem dizer o motivo, assim foi durante a madrugada, pareciamos 2 sedentos por sexo, já passava das 5 da manhã quando resolvemos dormir.

Pedro me puxou me fazendo deitar sobre seu ombro me possibilitando de esconder meu rosto em seu pescoço e inalar o seu cheiro.

Esse homem com certeza é uma perdição!

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