Arthur me levou até um quarto, e falou “Te espero aqui fora!”.
Abri A porta e entrei, dando de cara com varias coisas.
Acho que aquele cômodo era um camarim, tinha um grande sofá, varias luzes, uma penteadeira, e um grande espelho.
Tinha uma mesinha, que em cima dela havia um balde de gelo, e uma garrafa de whisky, e do lado dela estava Victor.
Que estava perfeito, um gostoso!
Todo de preto, calça social, cinto, uma camisa que vinha ate o seu pescoço, e o terno por cima.
As únicas coisas em sua roupa que se destacava era o seu relógio, seus anéis, e a correntinha.
Para ser mais específica o escapulário que eu o dei de presente.
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Andei até ele, e quando estava perto o suficiente, ele me agarrou.
Segurei em seu pescoço, passando a mão pelo seu rosto.
Victor agarrou o meu pescoço, e apoiou o copo na minha cintura, já que eu sentia o peso do seu braço, e o frio do gelo em minha pele.
Sua língua passeava pela minha boca, logo sentir o gosto de whisky.
Sua mão saiu do meu pescoço, apertou a minha cintura, puxando meu corpo contra o seu, descendo pelo meu corpo.
Sinto ele enfiar sua mão por uma das fendas do vestido, e apertar a minha coxa.
Terminamos o beijo, e ele desceu seus lábios para o seu pescoço, distribuindo ali beijos molhados.
Voltou me dando um selinho, e nos afastamos centímetros, mas ele ainda me abraçava pela cintura, e eu tinha as minhas mãos no seu peito.
-Está bonita, e muito cheirosa!-Sorrir boba.
-Você está perfeito, Victor! Muito bonito!-Selinho.
-Você bebeu?
-Um pouco. Arthur me deu uma batida fraquinha, Gustavo me deu algo mais forte. Mas não estou bêbada, muito pelo contrário.-Ele me olhou fazendo uma careta.
-"Arthur", “Gustavo”, vejo que já estão íntimos.-Sua voz carregar um tom de deboche, mas ele tinha uma carranca.
-Arthur é meu “acompanhante”, e Gusta meu “segurança”.-Dei de ombros, debochando.
-Não beba muito, não entre na onda do Gusta. Ele é um sem fururo!-Ri do que ele acabou de dizer.
-Então... Gusta é o sem futuro, Mob o engraçado, Você é o sério... Ta faltando o bonito.-Ele me olha de cara fechada, e eu gargalhei.
Se afastando bebe o do líquido que estava no copo, se sentando no sofá.
Ele estava sentado, e eu fiquei em pé, entre suas pernas.
