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N/n Capítulos com várias mudanças de tempo, vou narrar só um pouco de cada coisa, se não a fanfic fica grande e enjoativa. .

Babi On.


Eu estava deitada no sofá, assistindo um filme de romance.

Hoje era sábado, folga de Maria, e eu estava sozinha.

Pensei em ir ver meus pais, ou ir na casa da Carol, mas começou a chover. Então, apenas peguei um cobertor, e vim para a sala.

Adoro filmes de romances, frases de amor, carinho, beijos que causam borboletas.

Uma boba apaixonada, eu sei.

Claro que essas coisas de filme, nunca aconteceria na vida real, ainda mas comigo.

Talvez eu sonhe com amor, aqueles proibidos são meus preferidos, sabe?

Quando a família é contra, ou então, ela é rica, advogada, e ele mora na favela, traficante. Tem que passar por cimas de barreiras para ficarem juntos.

Coloquei mas um pouco de pipoca na boca, e sorrir quando ele disse que amava a personagem do filme.

A menina congelou, suas bochechas ficaram coradas, ele tocou suas mãos, a puxou para mais perto, segurou sua cintura, e...

-Filme de romance, serio?-Me assustei.

Pulei do sofá com susto. Derrubei todas as pipocas em cima de mim.

Coloquei a mão no coração, e a outra na boca. Fiquei alguns segundos assim, e quando voltei ao normal percebi que perdi a cena do beijo.

Droga!

Encarei Victor, que tinha um estupido sorriso no rosto.

Fechei a cara, e cruzei meus braços, o encarando seria.

-Isso é jeito de chegar?-Perguntei.

-Olha só o que você fez!-Apontei pra pipocas no chão.

Bufei irritada, apanhei todas elas, jogando de volta na bacia, e indo para a cozinha jogá-las no lixo.

Ele veio atrás de mim.

Poxa, a minha pipoca, e eu ainda perdi a cena do beijo.

-Eu não queria te assusta! A culpa não é minha se você se assustou.-Ele disse sério.

-Isso é jeito de chegar?-Perguntei, novamente.

-Vc que é muita assustada! Está devendo a alguém?-Cruzou os braços.

Eu revirei os olhos, e passei por ele.

Sinto seus passos atras de mim, e meu corpo é puxado de volta.

Bati as minhas costa no seu peito, e sua voz rouca no meu ouvido diz:

-Não revire os olhos para mim!-Puxou meu cabelo.

-Se não o que?-Desafiei.

Minha respiração estava acelerada, ele segurava meu cabelo com força, forçado seu corpo ao meu.

Nesse momento eu já chorava, e nem era pelos olhos.

-Vou te fazer revira os olhos de outra maneira...-Me jogou contra o balcão.

-Me jogou contra o balcão

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𝓐𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓸.•𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁•Onde histórias criam vida. Descubra agora