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VICTOR ON

Abri a porta lentamente, o quarto se encontrava em uma escuridão.

A luz da lua iluminava muito pouco, mas conseguir visualizar Suzana deitada na cama. 

Coloquei o terno em cima da poltrona que havia ali, tirei os sapatos, e fui pro banheiro.

Desabotoei a camisa jogando ela sobre a pia, desfivelei o cinto, tirando a calça e a cueca, colocando no mesmo lugar que a camisa.

Me encarei no espelho, vendo que preciso dormir, e fazer a barba.

Entrei no box, e liguei o chuveiro.

A água quente caiu sobre minha pele, relaxando, passei a mão no rosto jogando o cabelo para trás.

Precisava dormir. Porra!

A máfia está me enchendo a paciência, os italianos estão procurando briga.

Duas cargas roubadas, pra priorar nas ultimas semanas não conseguir ir ver a Bárbara.

A todo momento estou em uma reunião diferente com velhos chatos. Céus!

Como sinto falta de fuder Bárbara, de ouvi-la gemer, de enterrar meu pau em sua buceta lisa e apertada.

Sinto a presença de alguém, me viro rapidamente, e vejo Suzana.

Ela estava nua, dentro do box.

Suzana é bela, muito bela.

Pele clara, cabelos curtos, ondulados e castanhos, olhos castanhos, e um corpo bonito.

A olhei de cima a baixo...

Cabelos um pouco bagunçados, seus seios grandes e firmes, sua cintura fina, quadris largos, sua intimida, coxas, e voltei a sua intimidade. Lisinha, macia, e depilada.

Suze é linda, doce, uma mulher adorável.

Temos uma relação maravilhosa, com muito respeito, mas, sem amor.

Ela se aproxima, passando o braço em volta da minha cintura.

A olho nos olhos, seus olhos arregalados, me encarando atentamente.

Encostando seus lábios nos meus, dando início a um beijo lento.

Agora ela tinha seus braços em volta do meu pescoço, eu segurava sua cintura, nossa intimidades juntas, enquanto a água caia sobre nós. Nos afastamos.

Suas pupilas estavam dilatadas, sempre ficam dilatadas quando ela está excitada.

São anos de casamento, a conheço bem, cada fio de cabelo, cada parte do seu corpo, cada passo que ela dar.

-Como vai?-Perguntei, com a voz rouca.

-Bem...-olhou para baixo.

-Quer me falar, ou pedir algo?

Sei que  quando olha pra o chão, é porquê esta envergonhada.

Ela pisca algumas vezes, sua respiração estava acelerada, levantando lentamente a cabeça, me olhando nos olhos.

-Eu sonhei que..-Parou de falar, meio receosa.

O olhei confuso, e apertei sua cintura incentivando a continua.

-Que?...-Apertei novamente e ela respirou fundo.

Passando a mão pelo meu corpo, braços, peito, barriga, parando em meu membro, o que me fez fica em alerta arrepiado.

Sussurrando em meu ouvido ela falou:

-Sonhei que estávamos transando, e quando eu iria gozar... Bum! Acordei.-Apertou meu pau.

Uma onda de eletricidade passou pelo meu corpo, minha cabeça de baixo acordou.

-O que quer que eu faça?-Perguntei.

Minha voz saiu rouca, puxei seu corpo para perto, apertando sua cintura.

-Que me foda, que me faça gozar! Eu quero que enterre seu pau dentro da minha buceta.

Me arrepiei, era inevitável, não tinha como negar.

Eu estava duro.

Qual seria o problema em transar com a minha esposa?

Empurrei seu corpo contra a parede, a beijando rapidamente, nossas lingua dançavam em sincronia, se enroscado algumas vezes.

Apertei sua bunda, e a ergui do chão, com suas pernas em minha cintura.

Chupei sua lingua, apertei seu seio e ela gemeu, passei pro seu pescoço, deixando pequenas marcas.

-Vamos pra cama?-Perguntou com a voz falha.

A coloquei no chão, ela saiu na frente, desliguei o chuveiro, e sair do banheiro.

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Ela estava deitada na cama, com as pernas aberta, bem aberta.

Não estou reconhecendo minha esposa.

Caminhei até ela, ficando por cima, agarrei seus seios com forçar apertando com vontade.

Segurando uma de minhas mãos, ela levou até sua intimidade me fazendo sentir o quão molhada ela está.

Estimulei seu clitóris, e mordir o bico do seu seio. Ela grita meio atordoada pelo tesão.

Me enfiei entre suas pernas, roçando minha barba em sua pele.

Soprei o buraquinho, e sua buceta piscou, sem aviso enterrei minha lingua ali.

Ela gemeu alto, se contorcendo, suas mãos puxavam meu cabelo, enquanto ela gritava.

Em segundos ela gozou, passei o dedo para limpar, e olhando em seus olhos lambir um por um.

Suzana me puxou para um beijo, aproveitando para virar o jogo, agora está ela por cima.

Nos afastamos míseros centímetros, ela encaixou meu membro em sua vagina, e foi descendo vagarosamente.

Enterrando suas unhas em meu peito, jogou sua cabeça para trás, e gememos juntos.

Começou apenas para frente e para trás, me beijando, mordeu minha orelha, e chupou fortemente meu pescoço.

Começou a sentar rapidamente, o som dos nossos corpos se chocando, e a visao de meu pênis sendo engolido pela sua intimidade e provocante.

Apertei seus seios, puxando os bicos rigidos, ela me olhou com a cara de safada.

Apertei novamente com mais força, ela gritou meu nome, jogando a cabeça para trás aclamando por mim.

Trocamos me posição, eu entocava fundo e rápido, olhei em seus olhos, apertei seu pescoço, e ordenei "goza pra mim" apertando meu pau com sua buceta ela gozou, e em seguida eu também...

[...]

N/n Um hot do Victor e Suzana de leve

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N/n Um hot do Victor e Suzana de leve. Fiquem tranquilos o casal principal é outro, porém, não podemos esquecer que Victor ainda é casado. Cenas de beijos, e contatos mais próximos entre eles será comum em boa parte da história, essa é a única cena de hot narrada entre eles. Votem e comentem!💓

𝓐𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓸.•𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁•Onde histórias criam vida. Descubra agora