39

654 55 8
                                    

N/n Haverá cortes de tempo durante o Capítulo. Cada corte é um dia diferente.

Victor On.

-Victor...-Ela tenta fala entre o beijo.

Apertei sua cintura, enfiando minha língua na sua boca.

Desci os beijos para seu pescoço, puxei seu cabelo abrindo mais espaço.

Sua pele quente, macia e cheirosa, céus!

Voltei a beijá-la, sua boca vermelha era um convite da tentação.

-Calma! Hum... Que fogo é esse?

Ela tentava falar, mais eu estava muito ocupado tentando devorá-la.

Fomos cambaleando até o sofá, deitamos sobre ele, meu corpo grande e pesado, sobre o seu pequeno e frágil.

Escorreguei minhas mãos pelas suas curvas, coxas e pernas, subindo e descendo, apertando áreas específicas.

A falta de ar foi chegando, e eu me separei dela por alguns segundos, tempo suficiente para Bárbara começar a falar:

-Que fogo!-Sorriu.

-Você me provoca, e depois quer pagar de boa moça?

Sua risada toma conta do local, observo seu rosto.

Os olhos fechados, o sorriso, as covinhas que a deixam com um ar de inocência.

Mas sabemos que de inocente Passos não tem nada.

E no fim, eu adoro seu jeito sapeca e sensual de ser.

Acabo acompanhando sua risada, e segundos depois voltamos ao normal.

-Podemos assistir o filme? Sem que você me ataque novamente?-Tocou meu peito.

-Acho que eu posso me comportar.-Selinho.

-Um bom garoto!-Beija meus lábios rapidamente.

Saio de cima do seu corpo, sentando no sofá, ela se levanta para pegar o controle.

Observo sua bunda redonda e empinada.

Estiquei meu braço no encosto do sofá, e ela se aconchega ali.

Enquanto ela passava as opções no catálogo da plataforma, eu acariciava sua pele.

Fazendo risco aleatórios em seu ombro.

Sendo sincero, eu adoro esses momentos com Bárbara.

Adoro o jeito que me sinto leve, e tranquilo dentro dessas paredes.

-Victor era uma criança terrível

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-Victor era uma criança terrível.-Rimos.

-Eu lembro que quebrava todos os jarros da minha mãe.

Maria concordou com a cabeça, enquanto ela contava minhas histórias de criança e mexia a massa de um bolo.

𝓐𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓸.•𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁•Onde histórias criam vida. Descubra agora