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Victor On

-Estava precisando disso.-Sai do closet enxugando o cabelo na toalha.

Bárbara estava deitada na cama, no meio dos lençóis azuis, vestindo a camisola que a minutos atrás estava no chão junto dos restos de nossas roupas.

E no mesmo lugar que ela está agora, ela estava a minutos atrás, a diferença é que eu enterrava meu membro em sua vagina, enquanto ela gritava meu nome querendo mais.

-Gostoso!

Seus olhos varrem meu corpo semi-nu, apenas uma cueca box me “cobria".

Joguei a toalha em qualquer lugar, passei a língua nos lábios o umedecendo, indo ao seu encontro.

Por cima de seu corpo, apoiei meu corpo sobre meus cotovelos beijando seus lábios.

Me afastei cheirando seu pescoço, e ela levantou da cama.

-Quer comer alguma coisa? Vou fazer comida pra gente.

Observei ela sair do quarto, seu quadril se movendo de um lado para o outro de um jeito sexy e provocante.

Ela parou na porta, me olhou de um jeito maliciosa, e com um sorriso pervertido, perguntou:

-Você vem?

Me levantei e fui em sua direção apressadamente, agarrei sua cintura, colando seu corpo no meu, e fomos assim até a cozinha.

Chegando lá, ela se afastou e foi procurar algo para cozinhar, me escorei na bancada, observei ela colocar as mão na cintura e fazer uma cara de pensativa olhando para dentro da geladeira, sua pele arrepia pelo vento frio que saí da geladeira.

Os cabelos soltos caíam perfeitamente sobre seus ombros, a camisola curta deixava suas coxas amostra...

É a visão mais bela!

-Acha que aguenta esperar eu preparar algo, ou prefere pedir pelo aplicativo?

Pensei um pouco, não estava com tanta fome, daria para esperar.

-Posso esperar.-Dei de ombros.

-Ta bom! O que você quer comer?

Se eu responder “Você”, vai parece que eu sou um ninfomaníaco por sexo?

Encarei a roupa transparente, que deixava explícito que não tinha mais nada debaixo dela, safada!

Me aproximei em passos lentos, fechei a porta da geladeira, segurando em sua cintura, passei o nariz em sua pele quente, e falei:

-Quero você apoiada naquela bancada, pronta para me receber.

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Sua respiração falha, os lábios entre abertos, olhos fechados, pele arrepiada...

Era assim que ela se encontrava.

Beijei sua bochecha, depois o pescoço, clavícula, ombros, fui agachando distribuindo beijos...

Ergui a camisola até a sua cintura, coloquei sua perna esquerda em meu ombro, e encaixei sua buceta em minha boca.

Eu tenho total certeza eu Bárbara está anestesiada pelo tesão, em algum momento suas pernas fraquejaram e eu a segurarei.

Apertei suas coxas com força, a mantendo no lugar.

Lambo de baixo para cima, em um movimento lento e suave, aplicando a pressão perfeita.

Circulo seu clitóris, o chupando em seguida.

𝓐𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓸.•𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁•Onde histórias criam vida. Descubra agora