Babi on.
Andava pela rua procurando por um restaurante bom, acabou que eu resolvi comer em um dos melhores de São Paulo.
Pedi um táxi, cheguei rapidinho, paguei e desci.
Entrei no restaurante, recepcionista me guiou até uma mesa mais reservada.
O garçom me entregou o cardápio, desejando boa tarde, e saiu.
Folhei as folhas, decidindo o que comer.
Acabei que escolhi um filé de peixe, com arroz, e um suco de laranja natural.
Chamei o garçom com um simples gesto, e ele veio com um tablet, me olhando com atenção.
Disse para ele o que eu queria, ele afirmou, dizendo que logo iria trazer.
Bebi a água que já estava no copo, e meus olhos param na entrada do restaurante.
Era Victor, Arthur e...
Jesus!
Aquele cara do shopping.
Aquele que eu esbarrei, dos olhos bonitos.
Eles se conhecem?
Meu deus, eles se conhecem.
Estavam todos três vestidos de terno, ou seja, eles devem vim da empresa.
Espera...
Então o bonitão trabalha com o Victor, acho que pelo porte, devem ser sócios.
Que coincidência!
O garçom voltou, colocando as coisas em cima da mesa, me desejou uma boa rejeição, e saiu em direção a eles.
Os três estavam sentados em uma mesa no centro do restaurante.
São Paulo é tão grande, mas, ao mesmo tempo tão pequeno.
Comia meu almoço calada, algumas vezes eu olhava disfarçadamente para eles.
Que tinham expressões sérias, típico de homens de negócio.
Não preciso falar que Augusto fica lindo naquele terno.
Jesus!
Fico até meio atordoada.
Quando eu olho novamente, encontro o belo par de olhos azuis me encarando.
Ele tinha as sobrancelhas franzidas, e quando ergui meu rosto, ele parece me reconhecer.
Sua expressão muda completamente, um sorriso lindo aparece em seu rosto, mostrando os seus dentes perfeitamente branco e alinhados.
Ele acena com a cabeça, e eu sorrio tímida, sentido minhas bochechas esquentaram.
Voltei a atenção pro prato, comendo, e bebendo o que restava ali.
Mas eu sentia minha pele queimar sobre seu olhar, o encarei de volta, ficamos nesse jogo de olhares por alguns minutos.
Vejo Arthur fazer sinal para Augusto, e ele vira a cabeça rapidamente em minha direção.
Seu olhar se intercala entre eu e o homem ao seu lado, voltando a me olhar com a pior cara do mundo.
Virei a cabeça pro outro lado, não os olhando mais.
Chamei o garçom pedindo um sorvete de morango de sobremesa, e que depois eu queria a conta.
Teclei na tela do celular, conversando com Carol, que me convidava para ir a sua casa.
O garçom colocou o sorvete na minha frente, e o papel da conta sobre a mesa.
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𝓐𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓸.•𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁•
FanfictionONDE- Vιᥴt᥆r Aᥙgᥙ᥉t᥆ ᥱ́ ᥙ꧑ ꧑ᥲfι᥆᥉᥆, ᥱ ᥉ᥱ ᥱᥒᥴᥲᥒtᥲ ρ᥆r ᥙ꧑ᥲ bᥱᥣᥲ ꧑᥆rᥱᥒᥲ. ONDE- Bᥲ́rbᥲrᥲ ᥲᥴᥱιtᥲ ᥉ᥱr ᥲ꧑ᥲᥒtᥱ. °E ᥱᥣᥱ᥉ ᥉ᥱ ᥲρᥲι᥊᥆ᥒᥲ꧑...° ⚠️𝕃𝕖𝕞𝕓𝕣𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕖𝕦 𝕣𝕖𝕤𝕡𝕖𝕚𝕥𝕠 𝕠 𝕒𝕥𝕦𝕒𝕝 𝕣𝕖𝕝𝕒𝕔𝕚𝕠𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝕒𝕞𝕓𝕠𝕤.