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Victor On

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-Você me algemou? - pergunta de olhos arregalados olhando para o seu braço que está preso para o alto.

Aliso sua bunda com a ponta de meus dedos, sentindo sua pele ficar arrepiada com o carinho.

Aproximo minha boca de seu ouvido e sussurro

- Quer que eu te solte, Bárbara?

-Não! - sua resposta vem rápida cheia de ansiedade.

-Você confia em mim? - pergunto sério, meus dedos acariciando seu rosto.

-Confio.

-O que você está procurando? - ela pergunta um pouco sem fôlego, mas eu ignorando pegando um vibrador grande de clitóris caminhando de volta para ela.

-Sabe...-falo envolvendo meu braço esquerdo em sua cintura, a mantendo firme no lugar.

 - você é a primeira a entrar nesse quarto.

Digo me referindo a um quarto de sexo, anos que eu tenho essa casa, mas faz um tempo que não venho aqui.

Quando Bárbara me revelou que tinha a curiosidade de saber como era, lembrei que podia realizar seu desejo.

Quando ligo o aparelho com minha outra mão o colocando no máximo, ela aperta suas coxas em antecipação, seus olhos brilhando.

Pressiono a ponta do aparelho que vibra intensamente sobre seu clitóris fazendo movimentos circulares.

Seus braços tentando se livrar das algemas na tentativa tola de me tocar.

Quando sua cabeça tomba para trás, eu sei que ela está perto.

Eu amo a forma como o seu corpo fala comigo, me mostrando exatamente do que ela precisa.

Ele é transparente e como um homem que aprecia dar prazer, sei traduzir cada palavra silenciosa que ele diz, como se ele fosse feito para ser decifrado por mim.

Cada célula em meu sistema reage a essa mulher de um jeito avassalador.

Então ela goza mais uma vez em meus braços, me fazendo gemer junto com ela à medida que os sons que saem de sua boca preenchem o quarto.

Conforme seu corpo vai se acalmando, vou diminuindo a velocidade do vibrador em seu clitóris, prolongando ao máximo o orgasmo.

Solto seus braços, a pego no colo e a coloco com gentileza sobre a cama.

-Eu vou chupar a sua boceta e você vai gozar na minha boca. Entendeu?

-Caralho! - fala se apoiando em seus cotovelos.

Não desejando perder nem um segundo sequer do trabalho delicioso de minha boca em sua boceta.

Olho em seus olhos no exato momento que minha língua circula seu clitóris para logo em seguida chupa-la forte, a fazendo gemer e involuntariamente ameaçar fechar suas pernas, que são detidas por minhas mãos que apertam o interior de suas coxas, as prendendo forte no cama.

Suas unhas pressionando minha pele, causando em mim um misto de dor e prazer.

-Tente não se mexer, Morena.

Falo contra sua carne, soltando o ar lentamente em toda ela a causando um arrepio.

-Como se isso fosse possível com você chupando minha boceta gostoso desse jeito.-Rebate, mordendo o canto de seu lábio inferior.

-Eu apenas comecei.

Falo pressionando meus lábios em seu ponto mais do que sensível.

-Você é tão gostosa!

𝓐𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓸.•𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁•Onde histórias criam vida. Descubra agora