CAPÍTULO 27

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Entrei no banheiro com o coração disparado e nem é pelo sopro ou qualquer coisa assim, é algo diferente, sinto cada parte do meu corpo formigar ainda pelo vestígio do orgasmo que acabei de ter, me livro do preservativo cheio e me olho no espelho tentando entender o que acabou de acontecer. Sem saber o que fazer ou dizer caminho em direção ao quarto quando encontro Rafaela de bunda para cima pegando algo no chão, porra, que visão.

Antes que eu consiga pensar direito no que estamos fazendo, Rafaela já está montada em mim com a boceta quente, molhada e se esfregando na minha barriga, meu pau ganha um impulso a mais para se manter firme na missão de acabar com essa mulher essa noite.

Observo os olhos meigos, as bochechas rosadas, a boquinha bonita em formato de coração, o corpo nu a minha frente exibe seios pequenos e redondos, firmes e deliciosos para mamar, deslizo as mãos em suas costas sentindo a pele macia, sedosa e cheirosa se arrepiar com o meu toque, ergo o corpo para abocanhar um mamilo rosado que está eriçado, chamando minha atenção para sua carência, as mãos pequenas se embrenham em meus cabelos, enquanto a pequena geme meu nome toda manhosa, deslizo uma mão até a boceta melada enquanto chupo seu peito, dois dedos se encaixam dentro do canal apertado, a safada rebola montando minha mão, mordendo o lábio inferior.

- Se você ficar molhada assim toda vez que eu te tocar, não vamos sair desse quarto.

- Eu tenho uma solução. - sussurra em minha orelha, lambendo meu pescoço em seguida, me fazendo gemer com tesão.

- E qual seria doutora? - respondo mordendo seu lábio inferior, o puxando para mim ao mesmo tempo que esfrego o grelo durinho com o dedão.

- Você me solta, eu me levanto e vou embora. - com um risadinha safada ela passa a língua em minha boca, rebolando sobre meus dedos que se agitam dentro da boceta dela.

Ergo a mão livre e a olho nos olhos com sarcasmo.

- Não parece que estou te segurando. - olho na direção em que sua boceta molhada se esfrega em minha mão e barriga sorrindo, com a maneira que ele geme e rebola toda derretida. - É você quem está me prendendo.

Movo minha mão livre em direção a mesinha ao lado da cama, pegando a camisinha que trouxe do banheiro, masturbo meu pau que lateja em expectativa, sob o olhar curioso da doutora que me acompanha  assim vestir o preservativo em meu pau e lhe dar a ordem.

- Senta!

Quando a mão pequena segura meu cacete pela base e o encaixa na entrada quente, gememos juntos, porra de boceta gostosa! Ergo o corpo para meter a língua dentro de sua boca pequena, um engolindo os gemidos do outro, o sabor adocicado que ela tem pode viciar um homem muito facilmente. 

Rafaela começa a rebola no meu pau me deixando louco com a sensação, as duas mãos espalmam meu peito me fazendo deitar, enquanto ela joga a cabeça para trás e rebola mais rápido, esfregando o grelo em mim em busca de um novo orgasmo. Esfrego seu botão do prazer com o dedão em movimentos firmes de circulo, a boca gostosa e desaforada se abre em gemidos mais longos, quase lamuriados, com mais pressão e rapidez nos movimentos observo a doutora gozar outra vez, quando seu corpo começa a amolecer a seguro pelo quadril, impulsionando meu pau para dentro dela, nos fazendo urrar de tesão, seu corpo cai sobre o meu buscando minha boca em um beijo.

Seguro seus cabelos da nuca puxando sua cabeça para trás, liberando assim o pescoço cheiroso para mim, mordisco, chupo a pele macia, ela geme meu nome de uma forma tão sensual, que é difícil me segurar para não gozar feito um adolescente inexperiente, chupo o biquinho de um peito, apertando o outro com força enquanto sinto a boceta quente me apertando, quase como uma ordenha manual, quando ela arranha de leve minhas costas, tiro o peito durinho da boca para agarrar seu pescoço e trazer sua boca para mim.

Tinha que ser você!Onde histórias criam vida. Descubra agora