Rafaela, uma médica dedicada, uma menina mulher, que mora em São Paulo. Quando seus pais se mudam para outro estado, sua vida começa a desmoronar.
Uma traição causa tanta dor que ela decide seguir em frente, mas a mudança trás um homem bruto, rustic...
Meu coração bate rápido demais, a respiração ainda está descompassada quando deixo meu corpo cair de costa no colchão ao lado de Rafaela, com o braço dobrado tapo meus olhos, que merda eu tenho na cabeça pra pedir que ela me olhe nos olhos enquanto gozamos e beijá-la em seguida, e o pior foi gozar dentro dela sem camisinha! SEM CAMISINHA!
O que está acontecendo comigo, nós transamos na minha casa outra vez e sem camisinha!
Não vou ser hipócrita de dizer que não gostei, com certeza foi uma das melhores sensações do mundo senti-la no pelo, carne com carne, porra, foi bom demais, mas nunca tinha acontecido com mulher nenhuma, desde que perdi a virgindade sempre presei pelo preservativo, para mim ele é mais do que uma barreira de proteção, é uma barreira contra sentimentos, um pensamento imbecil talvez, mas para mim vem funcionando, nunca tive um contato tão intimo com uma mulher, como tive com ela, a doutora quem perturbando meu juízo.
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Acordei com a cabeça de Rafaela apoiada em meu peito, a observei respirar calmamente enquanto dorme, o cheiro de pera dos seus cabelos invadindo meus sentidos, deslizei os dedos por eles sentindo a maciez, mas logo os afastei, com cuidado levantei da cama para que ela não acordasse, fui até o closet e peguei uma calça de moletom, ao voltar para o quarto encontrei a calcinha branca e pequena que rasguei próximo a cama, sorrio e saio do quarto em direção a cozinha, coloquei uma capsula na maquina de café e esperei ficar pronto, com a xicara na mão fui até a porta e peguei o jornal, uma mania que herdei do meu pai, gosto de ler as noticias da forma antiga.
Volto para o quarto e me sento na poltrona próxima a janela, tomo um gole generoso do café e começo a olhar as noticias, quando ela se mexe de forma suave sob os lençóis, olho em sua direção no mesmo instante em que ela abre os olhos e me encara parecendo confusa.
- Bom dia.
- Bom dia. - ela responde com voz de sono, boceja e vai se espreguiçando na cama, deliciosa a medida que o lençol que a cobre se move sobre seu corpo nu.
- Cansada?
- Claro. - ela responde sorrindo meio envergonhada. - Você achou que ontem fosso o quê, o ultimo dia de nossas vidas?
- Não, apenas não resisti em me aproveitar de você.
E como me aproveitei, mal dormimos, transamos quatro vezes entre cochilos e lanches rápidos, o que posso dizer, estou pronto para mais uma quando a vejo levantar totalmente nua e caminhar em direção ao banheiro com uma bunda redonda e durinha que enche de tesão.
- Preciso de um banho para acordar.
Coloco a caneca com café em cima da pequena mesa ao lado da cama, entro no banheiro logo atrás da doutora, empurro minha calça para baixo e seguro meu pau duro o masturbando devagar.
- Sabe o que pode acontecer com você andando nua na minha frente?
Rafaela estava de costas com água caindo em seus cabelos, ela se vira devagar em minha direção com água molhando os seios empinados que me chamam para chupá-los.
