capítulo 1.

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Atenção!

E

ssa fanfic é uma adaptação, a versão original foi escrita pela hlarents. Então todos os direitos reservados à ela. 

****

Abri a porta do meu dormitório e logo tropecei nas caixas que estavam perto da porta. Revirei os olhos, Malu jamais iria ser organizada. Ideia brilhante largar essas caixas logo na entrada. Joguei a mala que faltava na cama do outro lado do quarto e empurrei as caixas com os pés.

- Cuidado com isso - Malu saiu de baixo da cama com um saco de salgadinho me assustando.

- O que você ta fazendo aí?

- Aconteceu um desastre - Disse em um tom dramático enquanto se jogava na cama. - Não conseguia abrir o pacote, acabei exagerando na força e acabei rasgando.

- Isso não explica como você foi parar em baixo da cama. - Disse com paciência.

- Alguns caíram lá. - Deu de ombros enquanto levava o mão cheia de salgadinho até a boca, olhei a cena com desgosto. - Não me olhe assim, regra dos cinco segundos.

- Nojento, Malu. - Ajeitei meu cabelo, jogando pro lado, afinal, é só isso que eu faço com ele. - Que tal darmos uma volta pelo campus?

Malu enrugou a testa.

- Pri, encontrei Roberta(nome fictício), tem certeza que quer sair agora?

Mordi meus lábios. Roberta foi minha primeira namorada por alguns meses, na verdade foi um namoro que durou durante as férias dela na faculdade. Roberta era divertida, bonita, um pouco baixa e com cabelos macios, mas nunca me apaixonei por ela. Não de verdade.

Não me entendam mal mas na verdade acabei descobrindo que tinha um crush por uma das melhores amigas dela. Carolyna Borges. Só de lembrar do seu sorriso demoníaco sentia o meu corpo esquentar;

- Não vou passar os próximos anos trancados aqui por causa da Roberta.

- Quer encontrar uma garota nova né? - Perguntou rindo e joguei um travesseiro em sua direção.

Revirei meus olhos, Malu não tinha uma sexualidade definida, acho que se a pessoa souber atravessar a rua sozinha e saber falar mamãe, ela está pegando.

>>>

- Já volto. - Levantou me deixando sozinha em uma das mesas. Olhei em volta, a praça de alimentação começava a encher. Olhava todos os rostos quando senti meu celular vibrar em cima da mesa.

Número desconhecido:

Não lembrava que você era tão gostosa.

Olhei em volta um pouco chocada com a mensagem. Senti meu rosto esquentar um pouco.

Eu:

Desculpe, acho que você se enganou.

Número desconhecido:

Aposto que não, não quando se trata de alguém como você, Priscila Caliari.

Eu:

Como sabe meu nome?

Número desconhecido:

Fica linda corada mas devo dizer que essas suas calças deveriam ser proibidas pelo meu bem.

Eu:

Quem é você?

Número desconhecido:

Isso nấo importa no
momento.

Eu:

Quando vai importar?

Número desconhecido:

Quando seu corpo estiver
preso entre mim e a
parede.

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Até próximo.

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Amiga da minha exOnde histórias criam vida. Descubra agora