12.

10 1 21
                                    

|♡

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

|♡

— Agradeço tanto pelas sagradas sextas sem clubes, o treinador só anda adiando o resultado, só semana que vem– Lia comentou. Hoje Layla sugeriu pra que dossemos no Barner's, achei estranho até porque hoje esta chovendo, o que é um milagre, perto dos últimos dias calorosos. Almocei em casa e voltei para a escola porque queira ir a biblioteca.

— Vou ficar na escola a tarde lendo, e vocês?— Perguntei a elas que pareciam estranhas hoje, principalmente a Layla.

— Eu vou ajudar a Lia com as coisas do Grêmio estudantil— Layla respondeu rápida.— Kat você consegue pegar esse livro aqui escrito no papel pra mim?

— Pego sim, mas então vamos ir ao Barner's, as sete? – Perguntei, hoje né sinto cansada, referente principalmente as últimas semanas que venho me dedicado a estudar todos os conteúdos possíveis.

— Isso, então vamos nos falando— Lia respondeu.

— Está bem então, tchau meninas, boa sorte!– Me despedi delas e me dirigi até a biblioteca. Ontem com tudo que aconteceu em relação a irmã do Tomaz, Steven me pediu desculpas e falou uma desculpa lá.

Hoje é um daqueles dias em que você consegue sentir o cheiro de chuva vindo, em parte eu adorava quando esses dias aconteciam, pois conseguia me lembrar brevemente da minha mãe fazendo biscoitos e era ótimo para ler, mas a outra parte se tornou uma memória triste quando em uma chuva forte, o telhado do meu quarto caiu.

Entrei na biblioteca, e cumprimentei Nena, em seguida fui até o andar de cima ler meu livro sentada nos puffs, adorava como aquele lugar conseguiria me fazer sentir confortável.

Abri meu livro e comecei a ler sem reparar no tempo passando, não sei o que aconteceu mas quando eu notei, minha vista se tornou um nada.

{...}

Senti minhas pálpebras se abrirem devagar e senti o ambiente, me sentei e levei um susto quando percebi que já estava noite, e estava chovendo tanto ao nível de ouvir os trovões.

Pulei da poltrona tentando localizar meu celular, puta merda, eram sete e quarenta e cinco exatas. Eu me assustei muito.

Fui até o primeiro andar e percebi que Nena já havia ido embora e aparentemente está tudo trancado, a porta de saída não abria, não importava quanto eu tentasse puxar, além de que mal era possível enchergar algo se não fosse pelas entradas de luz externas.

Tentei controlar a minha ansiedade e respirei fundo, contando na minha mente que iria ficar tudo bem. Levei um susto quando notei a presença de alguém.

— Que susto, idiota! Você também ficou preso?— Praticamente por um impulso quase gritei com Tomaz, comecei a sentir minhas mãos tremerem, não era hora para isso, ele parecia confuso.

— Como assim, preso?— Tomaz pegou seu celular em seu bolso e não obteve nenhuma expressão— Porra, já são sete horas e cinquenta.

Ele foi até a porta e tentou abri-la, mas falhou assim como eu na tentativa. Me apoiei no balcão da biblioteca e segurei tão forte minha unha contra a mesa, de tanto nervosismo, por mais que eu tente sempre os pensamentos de desapontamento e meu passado voltam a me atormentar.

AMOR FATI ( Em Andamento) Onde histórias criam vida. Descubra agora