Era apenas um dia normal, em um sábado como todos os outros...era o que todos pensávamos. Nunca imaginariam o que estava por vir.
Cidade Hawkins, ou como todos dizem: A cidade "amaldiçoada". Ganhou essa "fama" graças às coisas bizarras que acontecem...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Vejo Robin pegando a mochila e enchendo ela de coisas. Me aproximo com as sobrancelhas franzidas.
— Você não aprende, não é? Onde pensa que vai? – Ela dá um olhada rápida para mim e logo volta para a mochila. – Robin.
— Jonathan não está bem. Tammy me pediu para buscar alguns remédios pra ele. – Respiro fundo segurando as mãos dela.
— A farmácia mais proxim--
— É bem próxima do centro da cidade, estou ciente disso.
— Ótimo. – Pego minha mochila de dentro da tulha e começo a colocar armas, walkie-talkie e coisas que iríamos precisar.
— Perae, Nancy. Eu chamei o Eddie para ir comigo, não precis--
— Vamos precisar de remédios. Não temos nenhum e isso é uma das coisas essenciais em um apocalipse zumbi. Eu vou com você, é melhor deixar o Eddie aqui com eles já que o Eddie encarou de frente esses zumbis, então se algo acontecer, ele poderá ajudar eles aqui.
— Ok. Só nós duas então? – Concordo com a cabeça.
— Duas pessoas é mais rápido e mais silencioso. Vamos ir e voltar rapidinho.
— Sim. E também nem eu nem o Eddie sabia dirigir.
— E iriam a pé até lá? Só iam chegar no entardecer.
— É... era melhor do que morrer em um acidente de carro antes mesmo de chegar na farmácia. – Ela solta uma risadinha baixa e logo volta a atenção para a mochila.
— Robin. – Seguro o queixo dela, virando seu rosto para mim. Puxo a barra de sua calça moletom, trazendo seu corpo para mais perto do meu.
— Sim...? – Sussurra em um fio de voz, olhando em meus lábios e eu sorrio de lado. Passo as unhas levemente por sua barriga, por cima da blusa, descendo até sua cintura.
— Lembre-se, blusas de mangas longas. – Solto ela e volto a atenção para a mochila, olhando de soslaio ela olhando para mim e mordendo o lábio inferior. – O que foi? – Pergunto dando um sorriso sorrateiro. Como eu amo provocar essa garota.
— Continue, Wheeler. – Sinto ela se aproximar atrás de mim, colocar as mãos em minha cintura e sussurrar em meu ouvido com aquela voz rouca dela, fazendo eu me arrepiar dos pés à cabeça. – Continue que o seu está bem guardado. – Aperta minha cintura, me fazendo suspirar e quase perder o equilíbrio. Ela deixa um selinho em meu pescoço e caminha em direção à cabana. Arqueio uma sobrancelha vendo-a caminhando e sorrio.
