P.O.V Filipe Ret
A festa rolou tranquilo, não tinha muita gente e como estávamos em família não tinha pique pra bagunça. Bati um papo maneiro com Orochi e os moleque antes deles ralar, mas minha atenção tava sempre nela. É como se minha própria mente me sabotasse o tempo inteiro e quando eu menos esperava, tava com a porra da mão no controle observando de longe a cena.
A casa já estava quase vazia, alguns meninos da Nada Mal estavam batendo papo com Cabelinho, meus pais e Dona Cecília estavam bebendo perto da piscina e Nanda e Tico pra ser bem sincero eu não quero nem saber, se não fico de cara quente. Corro os olhos procurando a Bárbara e me vejo puto quando percebo que ela sumiu do meu campo de visão sem mais nem menos.
Adentro a casa e em passos largos subo a escada em dois tempos, indo em direção ao nosso quarto. Quando abro a porta dou de cara com a vista que com certeza ficaria na minha cabeça por dias. Bárbara está apoiada na janela, só de lingerie observando a vista e envolta de uma fumaça que pelo cheiro eu conheço muito bem. A sorte dela é que eu tô mais preocupado com a bunda na minha frente do que como ela conseguiu esse baseado.
- Tico veio me perguntar se eu estava bem. - Ela vira com um sorriso presunçoso assim que nota minha presença.
- E você disse o que? - Fecho a porta atrás de mim devagar e vou em sua direção.
- Eu disse que tava bem. - Ela puxa o baseado devagar e eu observo cada detalhe. - Mas acho que eu posso ficar muito melhor. Eu curti isso aqui mas eu prefiro mil vezes você. - Ela indica o vibrador entre as pernas. Me aproximo o suficiente pra que ficássemos apenas a distância que seu peito permite.
- Hm. - Resmungo enquanto coloco o cabelo dela atrás da orelha. - Acho que eu posso resolver essa parada aí. - Ela apoia o baseado na minha boca e eu puxo forte. - Mas eu quero ouvir você pedir. O que tu quer de mim? - Solto a fumaça e brinco com a ponta de seu cabelo enquanto observo sua expressão mudar para piedade em questão de segundos.
Me aproximo ainda mais, fazendo ela sentir meu pau duro. Nossas respirações tão próximas denunciam o quão ofegante ela tá, desesperada pra ser fudida. E porra, isso é satisfatório pra caralho. Ver ela manhosa, com a buceta melada no meu pau, a perna tremendo e a cara vermelha enquanto goza, isso sem dúvidas virou um vício.
- Filipe... - Ela segura no cós da minha calça me olhando de cima pra baixo, querendo que eu adivinhe o que ela quer.
- Fala pra mim! - Clico no botão do vibrador no meu bolso e vejo ela ficar na ponta dos pés ao receber a vibração. Suas mãos apoiam com firmeza nos meus braços e eu seguro sua cintura com força. - O que você quer de mim, Bárbara? - Sussurro no seu ouvido e sua cabeça cai sobre meu ombro, ainda mais ofegante que antes.
- Eu... Eu quero... - Ela tenta se concentrar nas palavras enquanto procura forças no meu braço. Desligo o "brinquedo". - Ah! - Seu corpo relaxa, mas não o suficiente. - Eu quero que você me foda, Filipe! - Ela diz com dificuldade. Me afasto um pouco para encarar seu rosto. - Por favor, eu quero você! - A súplica faz com que um sorriso brote em meu rosto quase imediatamente.
Nossos olhos seguem conectados, sem distração. Aliso seu braço devagar e fico cada vez mais duro ao ver a reação dela com o meu toque. A boca semi aberta libera um gemido quando eu viro ela bruscamente, deixando na mesma posição que eu a encontrei quando entrei no quarto. Ela apoia as mãos na janela empinando mais a bunda. Minha mão corre pelo local e dou um tapa estalado, seguido de outro, e outro.
Tiro o baseado da sua mão e puxo novamente antes de apagar no cinzeiro próximo à janela. Ela se quer ousou se mexer. Me aproximei novamente salivando ainda mais, a vontade de foder ela já está me deixando louco. Espalmo minha mão na sua bunda e seguro forte, abaixo devagar e fico cara a cara com a buceta dela. Toda melada escondendo o vibrador.
Assopro pra provocar, vendo ela se contorcer e gemer em cima de mim. Tiro o vibrador devagar, vendo ele ser facilmente expelido por conta da lubrificação. Caralho! Jogo ele em algum canto do quarto sem tirar os olhos da visão a minha frente e então caio de boca.
- Porra, que buceta gostosa! - A mistura de um gemido e um desabafo saem da minha boca sem eu nem perceber.
Bárbara geme alto quando enfio dois dedos de uma vez, enfio cada vez mais fundo e mais rápido conforme suas pernas fraquejam. Mas ela não vai gozar assim, vai gozar no meu pau. Me levanto incomodado com a quantidade de roupa em mim, me livro rapidamente do tênis e da camisa, ficando só de calça.
Ainda ofegante, ela só observa meus movimentos por cima do ombro. Seguro o cabelo em sua nuca, fazendo seu corpo se chocar contra o meu. A guio, deixando ela bem na minha frente.
- Não me tortura... - Ela resmunga quando começo a beijar seu pescoço. - Filipe... - Ela gemendo meu nome, puta que pariu. Me distancio um pouco pra admirar seu rosto já corado de tesão.
- Fica de quatro pra mim! - Eu quero ter a melhor visão, sempre. Ela concorda e toda manhosa se apoia na cama e faz a posição. - Gostosa pra caralho! - Passo a mão na sua bunda e dou um tapa estalado.
Brinco com a sua entrada antes de estocar de uma vez só. Um gemido alto escapa na boca dela e eu entro certeza que deu pra ouvir lá em baixo. Começo devagar e forte, sentindo sua buceta apertando cada vez mais meu pau. Aperto sua cintura com força e acelero os movimentos, o barulho abafado dos gemidos e do choque dos nossos corpos é tudo que dá pra escutar.
Mudamos de posição e assisto ela quicar no pau, brinca de sentar. Puta que pariu! É como se nós dois estivéssemos em um mundo só nosso, em transe numa conexão surreal. Sinto a perna dela falhar e tomo a iniciativa de estocar mais fundo. O gemido falhado misturado com palavrões indica que ela vai gozar, então eu me permito relaxar pra gozar junto. Minha visão fica turva e eu desacelero os movimentos sem força.
Não sei por quanto tempo, mas ficamos abraçados na mesma posição até recuperar o fôlego. Bárbara respira fundo e sai de cima, caindo ao meu lado na cama e logo se aconchegando no meu peito.
- Feliz aniversário, minha gata!
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WAR com Filipe Ret • By Tory
Fanfic"Somos reféns da nossa chama, réus do desejo que arde. A ilusão nos acompanha e o fim segue desconhecido. Luxúria ou Trauma? Não se preocupe, sou obstinado e, só pra você lembrar, estou louco para voltar." - Obra ficcional. Nada escrito condiz com a...