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LEIAM AS NOTAS, POR FAVOR, E COLOQUEM SEUS CAPACETES ANTES DE LER.

AGORA, voltando às programações de sempre:

Volteiiii, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Como eu disse no meu mural, trouxe mais um capítulo, ainda esse mês, esse é meio curtinho, mas muito necessário. Infelizmente, os outros dois terão que ficar para outubro.

Enfim, estou trazendo mais um capítulo direto do forno. Bem quentinho. Eu diria que triste e profundo, também. Eu adoro escrever esse, em específico, tipo de conteúdo. Esse capítulo aqui é muito importante pro desenvolvimento dessa história que já se encontra na reta final.

Não irei me demorar nas notas. Bora pro capítulo?♥️

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo para eu continuar postando. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please!♥️

PS.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!!

PS.2: Esse aqui, e o capítulo seguinte, terão Flashback's! Não pulem eles.

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já têm uns de T.C e F.M.T lá! Deem uma passada por lá! O perfil é: @duda_lovedoods2.

OBS: ESSE CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS.

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                             (Nina POV)

Flashback on.

Sábado 12:40 PM.

Eu fujo daquele quarto, enfim. O meu pai não me segue, disse que cuidaria da minha mãe e lhe daria auxílio com seu almoço. Foi isso que o Nikolai me disse antes de fechar a porta, me enxotando. Eu não contestei e não o pedi para me acompanhar, como eu antes faria. Afinal, o mais velho já estava demasiado desconfiado, e eu também não suportaria tê-lo perto de mim. A repulsa que sinto é demasiada, é palpável, e ela transpareceria. E não é isso o que eu quero, que ele saiba o quanto o enojo. Não agora, pelo menos. Tudo tem sua devida hora. E a dele irá, sem dúvidas, chegar.

Com as pernas trêmulas e os ossos dos joelhos fracos, falhando em sua função de sustentar o peso do meu corpo moribundo, caminho até a saída meio a passos débeis e, vez ou outra, me escoro em algum móvel, em alguma parede. A força me abandonara. Me sinto doente. Com o coração destroçado, meu peito dolorosamente apertado, a minha cabeça a mil; sendo alvo de uma dor gritante e pensamentos intrusivos, eu ando até a porta que me tirará deste lugar e de uma vez por todas. Deste lugar que, uma vez, e em um passado que me parece muito distante, fora o meu lar. Mas que agora, entretanto, está muito, muito longe de ser.

Este lugar, essa mansão onde cresci e vivi uma grande parte da minha vida, não passa de uma bela e boa estruturada prisão. Agora eu vejo. E dói. Sinto-me sufocada diante tal constatação e eu não consigo respirar devidamente. A minha caixa torácica sobe e desce, certo desespero me consome lentamente. A arte de inalar é difícil e meus pulmões protestam diante a minha força. Levo a mão até o peito, sentindo uma pontada dolorosa me atravessar, rasgar meu coração. O músculo dói. Eu seguro o corrimão com força e paro por um momento, minhas pernas falham.

THE CONTRACT || Nian [HIATUS] Onde histórias criam vida. Descubra agora