THE CONTRACT || Nian [HIATUS]

Bored (Bônus)

LEIAM AS NOTAS, POR FAVOR, E COLOQUEM SEUS CAPACETES ANTES DE LER.

Volteiiii, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Desta vez não demorei tanto, hein?

Enfim, estou trazendo mais um capítulo direto do forno. Bem quentinho. E muito... Não tenho palavras para dizer, na verdade... Mas, no meu ponto de vista, é um tanto inesperado. Hehe. É um bônus, como vocês puderam ler no título, e é muuuito importante para o desenvolvimento da história! Vocês vão ver! Particularmente, eu acho que vocês irão tombar...

Não irei me demorar nas notas. Bora para as programações normais?♥️

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo para eu continuar postando. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please!♥️

PS.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.

PS.2: Eu sei que muitas coisas foram abertas e não fechadas nesse capítulo, mas é proposital! Logo, logo tudo será esclarecido!

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já têm uns de T.C e F.M.T lá! Deem uma passada por lá! O perfil é: @duda_lovedoods2.

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Te dando tudo o que você quer e mais
Te dando cada pedaço de mim
...
Não quero bater nenhum recorde
Só quero que você me liberte                              

                             (Sarah POV)

Sábado 23:00 PM.

Sentada em uma bamba banqueta de madeira, velha e com farpas que atravessam o tecido do meu vestido curto e me ferem e irritam a parte de trás das coxas e polpa da bunda, eu me vejo no espelho. Tal espelho é defeituoso, inúmeros trincados tomam conta da sua superfície. Ele é feio, e ele é decadente e pertence a penteadeira gasta cujo qual eu me sento à frente. Enquanto me vejo ali, e me sinto uma vagabunda livre de escrúpulos e valor, eu não me contenho. Deixo as lágrimas rolarem pelo meu rosto, e passo os dedos pelos longos fios do meu cabelo. Penteio cada fio, e desembaraço cada mísero nó, antes de prendê-los com meus grampos. O gosto dos sais presentes nas minhas lágrimas adentram meus lábios, deslizando pela fenda entre eles e infiltrando em minha boca e tomando a minha língua. Não emito som algum, contudo. O meu choro é contido e entalado na minha garganta, e isso dificulta a minha respiração, tornando-a entrecortada e trêmula. Meu peito retumba e o corpo sacode. Eu bato um pé no chão, o som do salto alto contra o carpete soando abafado. Tal gesto é nervoso, e logo o meu outro pé se junta a este mesmo trepidar insistente do esquerdo.

Eu respiro fundo, ofegando para esta minha versão refletida no espelho. Não há emoção. Não há nada ali. Apenas olhos vazios. Olhos caídos e vermelhos. Olhos sem brilho. Olhos que não aprovam o que estão vendo, e olhos sem esperança, sem expectativas. As marcas arroxeadas assombram a parte baixa deles e denunciam meu humor. Linhas de expressão de desagrado torcem o que é bonito para aos que sirvo e isso não é nada bom. Eles não me pagam para estar triste e para estar cansada. Não se pode vender um produto desses. Não, não é assim que funciona. Eu preciso estar, e isso não é algo que se discute, deslumbrante. Eles, e às vezes elas, comem com os olhos. Eu aprendi rápido como funciona, e eu conserto aquilo que precisa ser consertado. Passo meu corretivo e eu escondo as olheiras. Contudo, a regra é clara: sem muita maquiagem, é assim que deve ser. Os clientes optam pelo “natural”. Eles gostam do puro. Do singelo e do inocente. Do que é cru e belo a primeira vista e... Eu me sinto doente apenas por pensar sobre os seus motivos.