As pessoas dizem e é verdade, a vida de uma pessoa pode mudar completamente em questão de apenas um mísero segundo. E bom, eu sou a prova viva de que tal coisa pode acontecer e de uma maneira um tanto quanto não convencional e indesejada.
Apenas um...
Oiie meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que siim.Vim trazer mais um capítulo pra vocês hoje. IHA❤️
*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️
*Aesthetic do Liam (ele têm vinte e dois anos, hehe) logo abaixo:
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*Vou voltar só na semana que vêm!
*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.
*Eu ainda não respondi todos os novos comentários do último capítulo, mas prometo que até amanhã vou fazer isso❤️
Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura❤️
PREPAREM SEUS CORAÇÕES QUE LÁ VEM TIRO!!! /////////////////////////////////////////////////////////////
(Ian POV)
Quarta-feira 20:00 PM.
— Como você está? — Pergunto, enquanto me sentava em uma das cadeiras disponíveis ali na sala de estar – àquela na qual Paul havia acenado na direção, indicando que eu poderia ocupá-la sem problemas.
— Me sentindo um merda — O loiro responde meio à um bufo. Apenas aceno, – não necessariamente em um gesto de confirmação – e então tensiono o maxilar, permanecendo em silêncio.
Usufruo dos segundos seguintes para observar meu primo com atenção. Seu aspecto está bem melhor do que aquele de dois dias atrás, o que significa que ele não havia feito merda novamente. No entanto, ainda assim o seu cansaço me é evidente. Suas expressões o denunciam, a fundura na parte inferior dos seus olhos assim como a sombra arroxeada que a acompanha me faz chegar à essa conclusão, tais sinais que me que dão à entender que ele não vêm dormindo muito bem.
— O que veio fazer aqui? — Paul se vira pra mim, após passar ambas as mãos em seu rosto.
— Ver como você está, obviamente — Respondo, simples — Você aparenta estar melhor — Declaro, respirando fundo e então me aconchegando por completo no encosto da cadeira rotatória e de estofado macio e coloração clara.
— Eu estou — Paul concorda, enquanto coçava a garganta. Meu primo balança a cabeça em negação de repente, parecendo estar frustrado — Vamos lá, Ian. Pode dizer, termine com isso logo — O loiro sorri de maneira amarga e eu franzo a testa levemente.
— O que quer que eu diga? — Pergunto, apoiando meus cotovelos nos joelhos e o encarando com curiosidade.
— Você não têm nada pra me dizer quanto ao que aconteceu no domingo? Pensei que fosse me dar um puta sermão repreensor pelo o que fiz. Não é esse o seu propósito aqui? — Ele indaga, praticamente cuspindo as palavras, como se elas fossem veneno em sua boca.