Only love can hurt like this

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LEIAM AS NOTAS, POR FAVOR, E COLOQUEM SEUS CAPACETES ANTES DE LER.

UM PS, ANTES DE TUDO, PARA VOCÊ QUE NÃO ME SEGUE E NÃO VIU MEU AVISO NO MURAL: Em compensação, por todo esse tempo em que passei longe da plataforma, pretendo postar, além desse capítulo aqui, mais três ainda esse mês. IHAAAAAA!

AGORA, voltando às programações de sempre:

Volteiiii, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Quem é vivo sempre aparece, não é esse o ditado? Pois bem, cá estou eu. E não me matem, eu estava com um puta bloqueio, sem vontade nenhuma de escrever. Entretanto, eu encontrei minha inspiração novamente. Fazer capítulo dramático sempre me ajuda a voltar a escrever. Eu peço desculpar por isso, inclusive, mas ele é necessário KKKKKKKKKKKK

Enfim, estou trazendo mais um capítulo direto do forno. Bem quentinho. Eu diria que triste e profundo, também. Eu adoro escrever esse, em específico, tipo de conteúdo. Esse capítulo aqui é muito importante pro desenvolvimento dessa história que já se encontra na reta final.

Não irei me demorar nas notas. Bora pro capítulo?♥️

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo para eu continuar postando. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please!♥️

PS.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!!

PS.2: Esse aqui, e os dois capítulos seguintes, terão Flashback's! Não pulem eles.

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já têm uns de T.C e F.M.T lá! Deem uma passada por lá! O perfil é: @duda_lovedoods2.

OBS: ESSE CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS.

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                                (Nina POV)

Flashback on. 

Domingo 10:30 AM.

A fadiga emocional que sinto faz com que eu me sinta miserável.

A torrente de sentimentos e todo o caos em que minha mente se encontra, colabora ainda mais para essa sensação de miséria. Ela é palpável e eu a sinto entre os meus dedos; morna e densa. Dançando despretensiosamente entre todos, e zombando da forma como ela me tem aos seus pés. Submissa, refém da forma como me sinto. Da forma como a minha mente se fragmenta a cada mísero segundo que passa. Mais e mais. É um ciclo interminável que me tortura, aperta o meu peito. A pressão é insuportável e eu afago, massageando-o com a parte baixa da palma da minha mão, e tento fazê-la, se não desaparecer por completo, se dissipar um pouco.

Meus olhos enchem d'água, e eu não sei qual o motivo exato, embora hajam vários. Meu peito está apertado, dolorido, e o sinto ser trucidado a cada nova respiração. A sensação que tenho, a dessa angústia constante, me desconcerta. A sensação me quebra pouco a pouco também, e tenho medo de não sobrar nada do que um dia eu já fui ao fim desse jogo sórdido ao qual meu pai, a pessoa que deveria cuidar de mim, a que deveria me amar e proteger de todo o mal que ronda esse mundo cruel, me expôs. Eu o odeio por isso, embora, um dia muito ingênua para o meu próprio bem, tenha pensado que nunca, e  nem em um milhão de anos, seria capaz disso: de odiar outra pessoa. E ainda mais uma vinda da minha família. Sendo este, meu próprio pai. O homem que me criou, que me ensinou a dar os meus primeiros passos, que me ajudou a ter devido equilíbrio ao me livrar das rodinhas da bicicleta. Ele, quem me apresentou o universo incrível da literatura clássica, filmes antigos e música dos anos setenta. Nikolai Dobrev, meu pai e aquele que sempre recitava seus poemas favoritos ao me botar na cama todas as noites, o que acabou por transformá-los nos meus. Eu queria dá-lhe orgulho e ter algo, uma pequena coisa, ou inúmeras coisas, em comum com ele. Eu o admirava tanto, mas tanto. Ele era o meu herói. Quem sempre estava nas minhas peças da escola e sempre se vestia de Papai Noel em cada Natal, até eu ficar grandinha demais pra aceitar a ideia da existência do bom velhinho.

THE CONTRACT || Nian [HIATUS] Onde histórias criam vida. Descubra agora