THE CONTRACT || Nian [HIATUS]

Três coisas

Oiie meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que siim.Vim trazer um capítulo novo pra vocês. Então, cá estou eu para lançar a atualização!

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem vindas❤️

*Espero que estejam preparadas para o esperado almoço❤️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura❤️
                   
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                      (Ian POV)

Segunda-feira 14:01 PM.

Confiro a hora no meu relógio de pulso pela terceira vez desde que havia me sentado frente à mesa reservada, há exatos dois minutos atrás. Minhas mãos estavam suadas pelo completo nervosismo, pouco à pouco a ficha caía, a gravidade da situação ficava cada vez mais evidente. Eu iria me casar com Nikolina Dobrev dentro de duas semanas, e já não havia mais volta. Ambos havíamos assinado o contrato, e agora, estávamos presos um ao outro pelos prováveis próximos dois anos. Um no mínimo.

Por Deus...

Até ontem à noite eu encarava tal situação como irrelevante, até porque, na minha posição eu não teria nada à perder. Não me importava em me submeter à um casamento arranjado, eu não tinha ninguém que amasse e que poderia me fazer questionar tal compromisso. E bom, estar casado com Nikolina será o mesmo que nada dentro do padrão de um relacionamento conjugal entre homem e mulher, afinal, não iríamos manter algum tipo de relação física ou emocional. Não precisamos sequer dividir o mesmo quarto. Apenas precisaríamos aparecer juntos publicamente e só.

No entanto, não me atentei à um detalhe em específico. Nikolina sempre foi muito bem acompanhada pelos homens da sociedade. E se ela tiver um alguém? Irá abrir mão dele em prol das cláusulas do contrato? Afinal, traição é algo que não pode ocorrer, ou melhor, não pode ser descoberta pela mídia.

— Você não se atrasou dessa vez — Ouço a voz feminina me tirar dos meus devaneios. Ergo meu olhar para a mulher que me rondava os pensamentos segundos antes, observando-a por alto e notando o quão Nikolina é uma bela mulher. Meu olhar foi atraído primeiramente para as linhas delicadas do seu rosto, para em seguida observar os cabelos castanhos que caíam meio à cascatas onduladas até metade das suas costas, desta maneira, delineando as curvas da sua cintura. Era mais do que certo, eu poderia facilmente me interessar por ela em uma situação convencional, mas infelizmente esse não era o caso.

Ameaço me levantar, mas a morena faz um sinal com a mão e então se senta na cadeira de frente para a minha, dispensando tal formalidade.

— Prazer em conhecê-la — Digo, educado, por mais que já tivéssemos sido apresentados no dia anterior.

— Sim, sim. Gostaria de dizer o mesmo, mas a situação em si não me permite — Nikolina responde, tirando seus óculos escuros e então suspirando levemente — Eu vinha almoçar com meus pais aqui, quando era criança — Ela confessa de repente, sorrindo brevemente em nostalgia enquanto encarava o interior do ambiente de maneira atenta e calma.

— É bem provável que meu pai soubesse disso, por isso fez nossa reserva aqui — Digo, sincero, atraindo seu olhar para o meu rosto enfim.

— É mesmo? — Nikolina pergunta, um tanto quanto surpresa diante minha sinceridade.