THE CONTRACT || Nian [HIATUS]

Daddy issues

Voltei, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Sei que demorei para cacete, para trazer um atualização. Maaas, estou aqui, e não irei demorar nas notas. Então, bora pras programações normais?♥️

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please! Percebi que a média de ambos caíram, e isso me deixou de coração apertado!♥️

Ps: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês, besos♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Decidi que o Jason Isaacs vai ser o Robert Somerhalder, hehe. Logo, ele aí na nossa mídia♥️

OBS.2: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já têm uns de T.C e F.M.T lá! Deem uma passada por lá! O perfil é: @duda_lovedoods2.

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                             (Nina POV)

10:10 AM.

Bloqueio a tela do meu celular, após ler a última mensagem de Robin, – que não foi à escola hoje graças ao seu estado abalado, uma consequência da ressaca que está tendo – onde ela concorda em se encontrar comigo, às 10:30 no Café ao lado da empresa, para termos uma conversa, à tempo da porta se abrir às minhas costas.

— Me desculpe por fazê-la esperar, senhorita Dobrev. A reunião com os meus investidores demorou mais que deveria — É o que Robert Somerhalder me diz, assim que fecha a porta da sala, após me dar – não propositadamente – um chá de cadeira de trinta minutos. Quando eu cheguei, mais cedo do que disse que faria, ele ainda estava em reunião. – Não pensei que Ian fosse acordar antes das dez horas. Embora, presumo eu, que ele vá voltar à dormir. Isso, se já não o fez — Como o meu filho está? E sobre o que quer falar comigo? — Ele pergunta, assim que se senta em sua cadeira. Atrás dele, uma parede de vidro me dá uma visão privilegiada de toda a cidade — Você disse ser sério — Eu concordo, me limitando à fazê-lo com a cabeça. Antes de dizer qualquer coisa, eu me ajeito na cadeira. Mantenho a minha coluna ereta, uma perna sobre a outra e as mãos sobre os joelhos.

Quando liguei para ele, hoje mais cedo, disse que Ian não estava bem para trabalhar. Nada mais, nada menos do que isso. Robert indagou o porquê, obviamente e também naturalmente, mas eu me limitei de lhe dar explicações pela chamada e o questionei sobre a possibilidade de vir até a empresa para ter esta conversa pessoalmente. Ele imediatamente aceitou. E bom, aqui estou eu.

— Ian está bem. Agora ele está — Murmuro. Eu ergo o queixo em sua direção. Seus olhos azuis estão fixos em meu rosto, demonstrando a sua atenção e interesse — Eu quero falar sobre ele, com você. E sim, como havia dito ao telefone, é sério — Prossigo, ainda que sem saber ao certo o que dizer. Eu havia ensaiado o que pretendia falar, eu o fiz um milhão de vezes. Entretanto, as palavras simplesmente me fugiram.