LEIAM AS NOTAS, POR FAVOR, E COLOQUEM SEUS CAPACETES ANTES DE LER.
AGORA, voltando às programações de sempre:
Volteiiii, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Não demorei tanto desta vez, hein?
Enfim, estou trazendo mais um capítulo direto do forno. Bem quentinho... E também triste. A atual fase de “The Contract” está nessa pegada, mas logo os dias de glória chegam. No próximo capítulo vocês terão um pingo de paz!
Não irei me demorar nas notas. Bora pro capítulo?♥️
*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo para eu continuar postando. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️
*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please!♥️
PS.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!!
PS.2: Esse aqui, e o capítulo seguinte, terão Flashback's! Não pulem eles.
*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.
Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês♥️
Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️
OBS.1: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já têm uns de T.C e F.M.T lá! Deem uma passada por lá! O perfil é: @duda_lovedoods2.
OBS: ESSE CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS.
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(Nina POV)
Flashback on.
Sábado 13:10 PM.
— Ei... — Já do lado de dentro do apartamento de Candice, e, sentada em seu confortável sofá de estofado acinzentado, eu me encontro mais calma. Eu já não choro copiosamente. Embora, vez ou outra, algumas teimosas lágrimas rasas escorram, deslizando pelas minhas bochechas, molhando o meu rosto. Meu choro é silencioso, no entanto — Beba um pouco, minha linda... — Eu ergo o meu olhar quando Candice diz, e põe uma mão sobre o meu ombro; enquanto com a outra, estende e me oferece um copo com água. Aceito de imediato, sentindo a minha garganta seca. Enquanto derramo todo o líquido na boca e sacio a minha sede, Candice se senta. Ao meu lado, vez ou outra, ela me observa. E ainda que esteja organizando toda a sua papelada jogada sobre sua mesinha de centro; esta bem à nossa frente. Ela estava estudando, eu percebo. Noto, e analiso, o notebook ligado, sua xícara de café cheia pela metade sobre o porta-copos que lhe dei anos atrás; a sua decoração remetendo à “A Noite Estrelada”, de Vincent Van Gogh. Sorrio e mal percebo, diante esse lapso de memória. Eu sinto falta daquele tempo, onde não haviam as atuais decepções, as atuais preocupações. Não consigo evitar, um suspiro longo e cansado me escapa dos lábios; o ar soprado me faz cócegas.
Eu me sinto um fardo, de repente, embora ela não me faça sentir desta maneira, penso estar atrapalhando. A incomodando, e impedindo-a de fazer as suas coisas. Talvez, eu não devesse estar aqui.
Porra.
Eu realmente pondero ir embora, mas sua mão repousa sobre a minha perna. Por fim, sorrio e desvio o olhar. Eu mordo o meu lábio inferior e mastigo uma pele que logo puxo entre os meus dentes, o que abre um pequeno corte. Ele arde. Ele sangra. Eu limpo com a ponta da língua. Eu não me importo com o quanto dói.
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THE CONTRACT || Nian [HIATUS]
Hayran KurguAs pessoas dizem e é verdade, a vida de uma pessoa pode mudar completamente em questão de apenas um mísero segundo. E bom, eu sou a prova viva de que tal coisa pode acontecer e de uma maneira um tanto quanto não convencional e indesejada. Apenas um...