TRIGÉSIMO

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{ — DAVID HARRIS — }

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{ — DAVID HARRIS — }

Acho que minha respiração sumiu.

Seus olhos azuis estão maiores, o que significa que ela está me dizendo a verdade, acho que se me focar bem, posso ouvir seu coração batendo rápido demais.

— Eu ia dizer tudo isso ontem, mas você demorou demais para chegar e acabei dormindo.

— Desculpe, eu precisei ficar no trabalho — consegui falar alguma coisa, minha cabeça ainda está girando.

— Agnes me confessou esta manhã que mentiu sobre o beijo.

Aperto o maxilar.

— É só por isso que está...

— Não, eu já ia falar com você, isso apenas me encorajou mais.

Fico olhando para ela em silêncio.

— Gavin...

— Não, não fale desse idiota — faço carinho na sua bochecha e ela fecha os olhos lentamente. — Você é minha esta noite.

Zia abre os olhos e passa a língua nos lábios antes de se inclinar para frente, a tensão cresce a cada segundo que ela demora para colar a boca na minha.

Ofego quando sinto-a perto demais e resmungo quando ela me engana perto de me beijar, Zia encara meu rosto e sorri antes de colar os lábios nos meus finalmente.

Meu coração explode.

Sinto o gosto que tanto me viciou nos últimos meses e a beijo de volta delicadamente, o barulho da sua boca na minha já é excitante o suficiente.

Minhas mãos sobem pelos seus braços e descem pela lateral até eu a beijar mais forte, ela recebe isso bem e não espera eu colocá-la no meu colo, faz por conta própria.

Meu corpo queima com o seu em cima e Zia não quebra o beijo em momento nenhum, escuto os barulhinhos excitantes que ela faz com a boca e afundo meus dedos na sua bunda.

Porra, esse vestido é lindo para caralho nela.

Me levanto do sofá com os braços se agarrando no meu pescoço e viro para irmos até o quarto, mas só ouvimos o barulho de vidro no chão, olhamos assustados para o abajur no tapete e Zia colocou as mãos na boca, oh merda.

— Meu abajur!

— Dessa vez foi culpa sua — Falo.

Ela me encara, pronta para começar a terceira guerra mundial.

— Pode brigar comigo depois? Eu quero muito fazer outra coisa agora — sorri, apertando sua cintura.

Zia se inclinou para o meu rosto.

— Vai ter que se desculpar comigo — ela sussurra e eu sorri de lado esfregando minhas mãos na sua bunda.

Vou para o meu quarto colando os lábios nos seus, ela sorri e traz os saltos mais abaixo do meu quadril quando a ponho na cama.

Na Sua Porta Onde histórias criam vida. Descubra agora