🌬Capítulo 53

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Volto a recostar na minha cadeira, apoiando minha cabeça para trás

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Volto a recostar na minha cadeira, apoiando minha cabeça para trás. Me pegando a recordar,  o que aconteceu ontem em nossa casa.

- Dylon... _ a cada vez que geme, com meu nome, fico louco.

- O que minha linda esposa quer? _ a provoco, encostando meu corpo ao seu, mostrando como ela me deixa.

Eu tinha acabado de sair do banho, e lá estava ela, rebolando sua bundinha linda, ao escutar uma música pelo fone de ouvido.

Ontem quase que gozo antes do tempo, só de vê-la fazer alguns passos da hula. Lembro-me, quando seus quadris ganharam vida, ela mexia para um lado e para o outro. Ao vê-la virar-se, aguentei pouco tempo, não resisti ao ver sua bundinha gostosa balançando bem na minha frente, quase rente aos meus olhos, já que estava sentado na cama, tentando apreciar aquela dança. Não deu para apreciar tudo, porque praticamente avancei sobre minha fadinha gostosa. Ela deu um grito, por não esperar, já que estava de costas. Dali só a joguei na cama, e fui saciar a vontade que estava daquele corpo do pecado.

Agora estou aqui, segurando-a por trás, e duro, por pegá-la rebolando de novo essa bundinha gostosa, enquanto lavava os pratos.

- Diga o que quer, que eu faço, meu amor? _ sinto a safadinha empinar ainda mais a bunda, sentindo minha dureza. - Você o quer? _ minha fada ninfa, meio que viciou no ato de sentir prazer, e modéstia parte, a faço gozar muito. - É isso que quer? _ levo minha mão para frente, e a toco entre as pernas.

- Simmm! _ sua voz rouca de desejo, me acende mais.

A viro e suspendo seu corpo, sentando-a no balcão, sorrio ao vê-la sem calcinha, quando suspendi a minha camisa, que ela vestia. Inclinei seu corpo para trás e me abaixei, coloquei suas coxas em meus ombros e só de saber o que eu iria fazer, eu a vi gemer e segurar em meus cabelos.

- Você quer minha boca aqui? _ ela mal fala, apenas assente e fecha os olhos, assim que passo minha língua em seus íntimos lábios.

Tão molhada, a tomo em minha boca, saboreando sua doce umidade. Chupo seu pontinho já excitado, assim que volto a tocá-la, sei que está perto, pelo pulsar que sinto sob minha língua, e pela pressão que canal úmido, faz em meus dedos. Logo que a escuto gemer alto, minha boca é tomada por seu gozar delicioso. Não aguentando mais, pois essa cena me deixa prestes a gozar também, então, apenas abaixo um pouco meu calção, e a penetrei. Gememos juntos, e começo a movimentar meu quadril de encontro a centro de suas pernas, ela está tão molhadinha, que deslizo com facilidade dentro dela. Levanto a camisa que ela veste, e seguro seus seios com as minhas mãos, sou viciado nesses seus globos macios. Abaixo meu rosto e levo minha boca para dar atenção a cada um deles, ficaria assim por mais tempo, se meu pau não fosse tão apressado e gozasse logo que ela a sentiu gozar de novo. Não o culpo, a pressão interna, que ela faz nele quando está atingindo seu prazer, não há como resistir.

A Liberdade do Ar ( Série Os Quatro Elementos - Livro III) Onde histórias criam vida. Descubra agora