Capítulo 21

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Eiiiii, amoreees!!!

Antes de iniciar a leitura, quero fazer uma comoção hahahah, quando começarem a ler, quero que todo mundo coloque nos comentário:

O NENÉM NÃO É NENÉM!!!

PQ? Porque vou fazer um vídeo, colocando a reação de vocês nessa cena hahahahahaha

Então não deixa de colocar, vai ser muitooooo legalllll!!

QUERO SURTOOOOOOOS!!!!

BOA LEITURA... DIGO, boa surtadaaaa!!!!

Sentado no banco do vestiário, aguardo a chegada de Alana um tanto ansioso

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Sentado no banco do vestiário, aguardo a chegada de Alana um tanto ansioso. A reunião com Haley foi tranquila, cheia de elogios em relação ao meu desempenho e jogadas desenhadas, aproveitei também e mostrei as outras para ele, o que lhe despertou mais interesse.

Respiro fundo, olhando ao redor do lugar vazio, conseguindo ouvir apenas a minha respiração forte e o gotejar dos chuveiros.

Deslizo meus olhos para a tela do celular, o relógio marca 20h e não há nenhuma notificação. Levanto-me, minhas mãos suando e o coração batendo acelerado.

Essa sensação de que parece ter um monte de formiguinhas dentro da barriga é bastante incômoda ao mesmo tempo que é... sei lá, não sei explicar, é um misto de ansiedade e nervosismo.

Sabe quando você está prestes a apresentar um trabalho da faculdade, mas está inseguro e com medo de falar besteira lá na frente diante de tantos olhos prestando atenção em você?

Pois então, a sensação que estou sentindo agora é basicamente parecida com essa.

Ouço um ranger de porta, logo passos entoam pelo vestiário e sorrio, reconhecendo o estalar de língua que Alana sempre dá quando entra em algum lugar vazio.

Giro os calcanhares e ando para o lado contrário.

— Rhavi? — Alana me chama, chegando mais perto de onde estou.

Encosto no armário, secando as palmas das mãos na calça de moletom e inspiro fundo.

— Hey, Pet? — ela chama de novo. — Você está aqui?

Alana batuca as unhas no armário de metal, fazendo um barulho sutil para indicar que chegou, caso eu não tenha ouvido.

— Rhavi? Está tomando banho? — indaga, sua voz vacilando. — Alguém?

Fecho os olhos com força, buscando coragem dentro de mim e ignoro minhas inseguranças. Conto até cinco, giro o corpo, saio do corredor dos armários e vejo Alana parada diante do banco onde estão minhas coisas, de costas para mim, enlaço sua cintura, puxando-a para trás.

Ela solta um grito assustado, se debate e colo suas costas no meu peito, segurando-a firme e aproximo minha boca do seu ouvido.

— Sou eu! — sussurro.

CONQUISTANDO MINHA VIZINHAOnde histórias criam vida. Descubra agora