Eiiiii, amoreees!!!
Antes de iniciar a leitura, quero fazer uma comoção hahahah, quando começarem a ler, quero que todo mundo coloque nos comentário:
O NENÉM NÃO É NENÉM!!!
PQ? Porque vou fazer um vídeo, colocando a reação de vocês nessa cena hahahahahaha
Então não deixa de colocar, vai ser muitooooo legalllll!!
QUERO SURTOOOOOOOS!!!!
BOA LEITURA... DIGO, boa surtadaaaa!!!!
Sentado no banco do vestiário, aguardo a chegada de Alana um tanto ansioso. A reunião com Haley foi tranquila, cheia de elogios em relação ao meu desempenho e jogadas desenhadas, aproveitei também e mostrei as outras para ele, o que lhe despertou mais interesse.
Respiro fundo, olhando ao redor do lugar vazio, conseguindo ouvir apenas a minha respiração forte e o gotejar dos chuveiros.
Deslizo meus olhos para a tela do celular, o relógio marca 20h e não há nenhuma notificação. Levanto-me, minhas mãos suando e o coração batendo acelerado.
Essa sensação de que parece ter um monte de formiguinhas dentro da barriga é bastante incômoda ao mesmo tempo que é... sei lá, não sei explicar, é um misto de ansiedade e nervosismo.
Sabe quando você está prestes a apresentar um trabalho da faculdade, mas está inseguro e com medo de falar besteira lá na frente diante de tantos olhos prestando atenção em você?
Pois então, a sensação que estou sentindo agora é basicamente parecida com essa.
Ouço um ranger de porta, logo passos entoam pelo vestiário e sorrio, reconhecendo o estalar de língua que Alana sempre dá quando entra em algum lugar vazio.
Giro os calcanhares e ando para o lado contrário.
— Rhavi? — Alana me chama, chegando mais perto de onde estou.
Encosto no armário, secando as palmas das mãos na calça de moletom e inspiro fundo.
— Hey, Pet? — ela chama de novo. — Você está aqui?
Alana batuca as unhas no armário de metal, fazendo um barulho sutil para indicar que chegou, caso eu não tenha ouvido.
— Rhavi? Está tomando banho? — indaga, sua voz vacilando. — Alguém?
Fecho os olhos com força, buscando coragem dentro de mim e ignoro minhas inseguranças. Conto até cinco, giro o corpo, saio do corredor dos armários e vejo Alana parada diante do banco onde estão minhas coisas, de costas para mim, enlaço sua cintura, puxando-a para trás.
Ela solta um grito assustado, se debate e colo suas costas no meu peito, segurando-a firme e aproximo minha boca do seu ouvido.
— Sou eu! — sussurro.
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CONQUISTANDO MINHA VIZINHA
RomanceVocê já deve conhecer o famoso clichê entre vizinhos com barulhos, gemidos, gritos, todas as noites, todos os dias. Já cansei de ler livros nessa vibe, sempre a mocinha ouvindo o vizinho bombado, gostosão, badboy, fodendo com outra garota. Agora inv...