Capítulo 25

5.2K 301 175
                                    

Oiê, amores!! CHEGUEI COM MAIS UM CAPÍTULO!!! 😍😍

ANSIOSAS???

Tenho uma má notícia 💔 devido alguns problemas pessoais, não consegui finalizar o capítulo 26, então, provavelmente sábado não teremos capítulos, mas caso eu finalize eu já jogo, okay????

Como amanhã não vou para aula (sim, estou faltando! Hahaha) ficarei a manhã inteira com o Rhavizinho, e esse capítulo é o mais difícil para mim, por isso, tenham calma para que eu possa lhes entregar o melhor.

Okay??????

Vou dando notícias 😍

Agora partiu ler!!!!

— Qual você escolhe? — pergunto, virando na esquina de um bairro de classe média

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Qual você escolhe? — pergunto, virando na esquina de um bairro de classe média.

Manobro o volante com uma mão enquanto com a outra seguro o sorvete de casquinha que compramos em uma sorveteria, depois que saímos do cinema.

Movo o carro lentamente, observando as casas; algumas cobertas pela escuridão e outras com um ou dois cômodos com luzes ligadas.

— Aquela — Alana aponta para uma casa de dois andares na cor azul claro com dois carros estacionados em frente à garagem.

Paro em frente a casa, rente à calçada, fitando a residência mal iluminada pela luz dos postes. Provavelmente estão todos dormindo, visto que já são 23h.

Desligo o motor, recosto no banco e lambo o sorvete de chocolate que começa a derreter.

— Você começa — digo, desafivelando o cinto de segurança para ficar mais confortável.

Alana faz o mesmo, se ajeita no banco e coloca as pernas em cima das minhas. Sorrio, vendo-a chupar seu sorvete de caramelo, pensando em uma bela história, assim como fazíamos quando estávamos no ensino médio.

Parar em frente a qualquer casa, imaginar uma vida e contar uma história sobre como são, é uma coisa nossa... um momento só nosso.

Coloco a mão em cima do seu joelho, seu calor envolvendo a palma ao mesmo tempo em que a acaricio.

— Tenho uma — diz, lambendo a casquinha quando uma gota de sorvete pinga. — Eu imagino uma família com três crianças. Uma bem pequena e dois mais velhos. — Ela me olha. — Sabe quando o casal decide ter dois filhos com pouca idade de diferença, aí anos depois, a mulher descobre que está grávida?

— Sim. — Meneio a cabeça e chupo o sorvete. — Aí o mais velho tem treze, o outro tem onze e o mais novo uns... seis anos. — Levo meus olhos para a direção da casa e prossigo: — Ele pega todos os brinquedos dos mais velhos e rouba toda atenção que pode do pai.

Sorrio, imaginando essa família.

— Mesmo assim, é super amado pelos irmãos mais velhos, que pela luva de baseball pequenininha que está ali na escada, certamente eles já estão ensinando passes para o pequeno.

CONQUISTANDO MINHA VIZINHAOnde histórias criam vida. Descubra agora