Capítulo 23

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Oiê, amores!! Perdão pelo sumiço, mas não estava psicologicamente bem, e isso prejudicou minha produtividade com a ansiedade atacada, por isso, hoje e amanhã vou postar apenas um capítulo, porque já está bem pertinho de onde parei de escrever, então para que semana que vem vocês não fiquem sem capítulos, fiz essa decisão.

Com isso, poderei avançar com mais tranquilidade os capítulos, garantindo 4 por semana, pois o HOT é a parte mais difícil para mim e pela confusão que minha rotina está, onde terei que modificar, não deixarei vocês sem capítulos.

Pode ser???? 

Aproveitem esse capítulo que está babado!!!!

Ajeito a alça da mala no ombro direito assim que desço da caminhonete, e olho para o sol coberto por uma nuvem escura e pesada, indicando que pode vir chuva nos próximos dias

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Ajeito a alça da mala no ombro direito assim que desço da caminhonete, e olho para o sol coberto por uma nuvem escura e pesada, indicando que pode vir chuva nos próximos dias.

Guardo a chave do carro no bolso de fora, apanho o celular quando começa a tocar e atendendo a ligação.

— Oi, pai.

Oi, filhote — diz, sua voz entoando diferente. — Como você está?

— Estou bem. — Franzo a testa, diminuindo os passos. — E você?

Ele faz uma pausa de alguns segundos.

Fomos ao obstetra hoje.

— Como foi? — pergunto, animado, parando no corredor que leva para o vestiário. — Conseguiram?

Escoro na parede, minha animação desaparecendo conforme o silêncio do meu pai se prolonga.

— Não?

Não dessa vez, filhote — diz com a voz trêmula. — Fico... quebrado vendo o sofrimento dela, do quanto quer ter um bebê e eu não posso fazer nada.

Abaixo a cabeça, sentindo um pouco da sua dor.

— Como ela está?

Está dormindo agora, mas... — papai suspira. — Optei pela adoção, só que ela quer tentar mais uma vez, desde que o médico nos deu esperança, porém...

— O senhor teme mais sofrimento — completo.

Não quero vê-la se destruindo — diz, pigarreando. — Mas ainda temos chances.

— Vai dar tudo certo, pai.

Ele faz uma pausa, ouço um tilintar de copos.

Como está aquela pimentinha? — pergunta, se referindo a Alana. — Ela me ligou ontem, toda frenética, conversando coisas aleatórias. — Ele ri, estalando a língua. — Sério, amo aquela garota!

Abaixo a cabeça, sorrindo, imaginando-a conversando com ele com uma risada boba sobre assuntos mais bobos ainda.

— Alana é a Alana, pai.

CONQUISTANDO MINHA VIZINHAOnde histórias criam vida. Descubra agora