Capítulo 38

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CHEGUEI!!!
Boa leitura ❤️

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Olívia Anderson:

Sinto suas mãos no meu pescoço, mas permaneço com os olhos fechados.

- Abra os olhos pra mim, amor... - Will diz sem fôlego enquanto continua a estocar. - Olívia... - o aperto no meu pescoço aumenta e eu apenas abro um sorriso para ele. - Tudo bem então...

Will muda o ritmo completamente, de rápido e forte para lento e delicado. Bufo e uso minhas pernas que estão na sua cintura para fazê-lo ir mais rápido, mas ele apenas ri.

- Abra os olhos para mim que eu faço como você quer - sussurra me pegando desprevenida com o seu tom de voz.

Abro os olhos lentamente e vejo seu olhar faminto sobre mim. Will tem o braço esquerdo como apoio ao lado da minha cabeça, o direito segura meu pescoço, seus cabelos estão caídos nos olhos, consigo ver o suor se formas ao longo do seu corpo definido e das minhas marcas da noite passada.

- Isso, rosa bebê... olhe para mim enquanto te faço gozar. - Voltando a se mover dentro de mim com força, me fazendo gemer alto, o sorriso que se forma no seu rosto só me deixa mais excitada.

Coloco minhas duas mãos no seu pulso sobre meu pescoço, sentindo meu segundo orgasmo da manhã se formar. Elevo minhas pernas um pouco mais nos seus quadris fazendo-o ir mais fundo e o escuto gemer.

- Assim... continua - Desço minha mão direita para o meu núcleo. - Estou quase, Will.

Isso foi o suficiente para ele aumentar seus movimentos no ritmo dos meus dedos, começo a ver estrelas atrás de Will, a sensação de dormência nos dedos dos pés me avisa que cheguei no meu limite.

As costas de Will se contrai e ele começa a soltar palavras desconexas, minha boca se abre em um completo O enquanto o sinto me preencher.

Tudo fica turvo por alguns segundos e só consigo ver o clarão das janelas abertas, Will beija o vão entre os meus seios antes de deitar sobre eles. O único som que saí do quarto é das nossas respirações irregulares.

Dobro minha perna direita e a vejo tremer, o que faz Will rir. Ficamos em silêncio por alguns minutos observando a vista, faço carinho no seu cabelo e ele faz movimentos circulares na lateral da minha barriga.

Até que meu celular vibra antes de começar a tocar.

- Precisamos levantar - digo o ouvindo resmungar.

- Não precisamos nada... - Will levanta a cabeça e se apoia no braço antes de me dá um selinho. - Por mim a gente ficava aqui até a hora da festa ou melhor a gente passava o ano novo na cama, vendo os fogos exatamente desse jeito, o que você acha? - me dá mais um selinho.

- Acho que nossos irmãos viriam nos buscar a força - Falo colocando a mão no seu pescoço e ele revira os olhos.

- Não era essa resposta que eu queria. - Will para o polegar na minha bochecha me olhando de forma estranha, mas pisca algumas vezes antes de voltar a falar. - Bom dia amor - Recebo um selinho e ele me analisa.

- O que foi?

- Nada... Você só está com cara de quem foi muito bem fudida - fala com seu olhar de cafajeste, dou uma tapinha no seu ombro.
- Fui sim - concordo. - Ontem à noite. - o beijo. - Pela madrugada. - Mais um beijo. - E agora pela manhã. - sussurro entre um último beijo.

- E se você continuar a me beijar enquanto fala desse jeito vai se atrasar pro seu compromisso - sinto sua mão na minha cintura.

Will desce um pouco e beija a cicatriz da cirurgia.

LírioOnde histórias criam vida. Descubra agora