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No dia seguinte tudo estava mais calmo, os moradores da vila já estavam recebendo tratamentos médicos necessários. Felizmente ninguém veio a óbito durante a tragédia.

Mas a investigação continuou, e iria continuar até que descobrissemos quem atacou a ilha.

Iida e a Yaoyorozu estavam interrogando um por um dentro da vila com a ajuda da Tsuyu, enquanto os demais continuamos a atender as necessidades de todos.

Katsuki - ahh... Que merda, não vejo a hora de voltar pra Musutafu.

Kenny - eu também.

Sn - Kacchan, se eu fosse você não iria querer voltar tão cedo pra Musutafu. Não sei se você lembra, mas estamos devendo nossa participação em um jantar na casa dos meus pais.

Katsuki - puts! Eu tinha me esquecido desse detalhe.

Kenny - ha ha, isso me faz lembrar que nós também temos que comparecer. - se referiu a ele e ao Iori.

Sn - pensem no diálogo perfeito para falar com o senhor Akira, qualquer errozinho pode causar a morte de vocês. - brinquei.

Iori - acho que é agora que nos arrependemos de nos aproximar dos gêmeos, Bakugo.

Katsuki - e não é? Haha.

Sn - até parece que você se arrepende de ter me conhecido.

Katsuki - exatamente, essa é a maior mentira que eu já disse em toda minha vida.

Maya - alguém está disponível pra ajudar a senhora Cármen com as compras dela?

Denki - eu vou! Onde ela está?

Maya - no mercado, Denki. Gênio.

Denki - ah é. - saiu.

Momo - descobrimos o culpado. Ele se entregou depois de precionarmos ele com perguntas. - falou entrando na casa.

Katsuki e eu nos levantamos apressados e fomos até o local onde eles estavam "entrevistando" as pessoas.

Assim que chegamos, vimos um homem detido sentado na cadeira com as mãos e os pés algemados.

Ele era baixo, pouco menos de 1,68. Seus cabelos eram quase grisalhos e seu bigode era totalmente tingido de preto.

Venom - vejo sentido de culpa nele... Mas não de arrependimento. Foi ele sim, Sn.

Sn - o que vão fazer com ele?

Momo - Iida já telefonou pros heróis de Musutafu, eles vão vir busca-lo.

Katsuki encarava o homem com desgosto, sem esconder o nojo que sentia do cara.

Saímos pra fora do lugar e voltamos pro apartamento.

(...)

Com tanto trabalho que tivemos, duas semanas se passaram voando. E finalmente estávamos no campus novamente.

Eu estava morrendo de saudades do meu quarto, da minha cama.

Como amanhã é sábado, eu tenho tempo suficiente para descansar e organizar minha mente.

Pela manhã assim que acordei, vi algumas mensagens no grupo da família. Minha mãe insistia que fossemos jantar lá em casa, então por que não?

Meu pai ligou na escola e pediu para liberarem a saída dos quatro alunos de sábado para domingo, e assim nós já podíamos sair.

𝙷𝚎 𝙸𝚜 𝙰𝚋𝚕𝚎 𝚃𝚘 𝙻𝚘𝚟𝚎 - 𝓚𝓪𝓽𝓼𝓾𝓴𝓲 𝓑𝓪𝓴𝓾𝓰𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora