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𝓠.𝓓.𝓣

Nós chegamos de viagem e mal tivemos tempo pra descansar, já que as obrigações da Dynamight haviam chegado.

Claro, no começo tudo é difícil. Nós mal tínhamos tempo pra entrar em casa, sempre aparecia um novo crime acontecendo e nós precisávamos combater para manter o equilíbrio na cidade.

Por mais cansativo que fosse, eu gostava de estar na companhia do Bakugo.
Ainda não conseguia acreditar que ele teve coragem de me pedir em casamento, eu me sentia a mulher mais feliz e sortuda do mundo por ter alguém tão maravilhoso como ele ao meu lado.

Sn - Bakugo, tem uma emergência no banco central da cidade.

Katsuki - de novo?! Eu mal voltei de um combate.

Sn - manda o Kaminari, então. Mas a fama de herói fica com ele.

Katsuki - que ódio... Eu to cansado.

Sn - calma, amor só faltam duas horas pro fim do expediente.

Katsuki - olha a boca! Já falei pra você não demonstrar afeto por mim na Agência.

Sn - aff, não sei pra quê essa idiotice.

Katsuki - já conversamos sobre isso, Sn.

Sn - tá, tá! Eu já entendi. Agora vai salvar as pessoas.

Katsuki - claro, quando eu voltar vou juntar todos esses motivos que você tem pra estar brava comigo e jogar no lixo.

Sn - sai daqui!!!

Sorrindo de forma provocativa ele saiu pela porta me mandando um beijo. Esse sínico me dá nos nervos.

Voltei a fazer minhas obrigações no computador até que ouvi a porta ser aberta e fechada em seguida.

Anaíse - oieeee!! Como vão as coisas por aqui?

Sn - Ana, que surpresa! - me levantei para cumprimenta-la.

Anaíse - eu vim deixar meu currículo, eu pedi pro Katsuki um favor mas ele me ignorou. Talvez você seja mais simpática?

Sn - ahah desculpa, mas eu não tenho "voz" nessa Agência. Infelizmente a única coisa que eu posso fazer por você é enviar seu currículo pro próprio Katsuki e esperar a resposta dele.

Anaíse - e isso demora muito? - se sentou na cadeira em frente minha mesa.

Sn - vai depender da boa vontade do meu chefe. Mas não se preocupe, eu vou convencer ele a te aceitar.

Anaíse - obrigada, Sn!!!

Sn - você podia ficar aqui pra me fazer companhia, hein? É chato ficar sozinha na recepção.

Anaíse - seu cargo não era mais importante que atendente?

Sn - sim, mas houve um imprevisto com as verdadeiras recepcionistas e eu tive que ficar aqui. É temporário.

Anaíse - ah sim. Eu fico aqui com você sim, Sn.

Sn - valeu mesmo.

Anaíse - mas antes, eu vou na cafeteria aqui em frente. Quer alguma coisa?

Sn - se não for incomodar muito, eu quero um americano gelado.

Anaíse - certo.

Assim que ela saiu eu fiquei alguns minutos em silêncio, o tédio começou a forçar mais.

𝙷𝚎 𝙸𝚜 𝙰𝚋𝚕𝚎 𝚃𝚘 𝙻𝚘𝚟𝚎 - 𝓚𝓪𝓽𝓼𝓾𝓴𝓲 𝓑𝓪𝓴𝓾𝓰𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora