𝙷𝚎 𝙸𝚜 𝙰𝚋𝚕𝚎 𝚃𝚘 𝙻𝚘𝚟𝚎 - 𝓚𝓪𝓽𝓼𝓾𝓴𝓲 𝓑𝓪𝓴𝓾𝓰𝓸

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Com a família da Suyen sendo presa junto ao cientista louco, e o fim do clone eu pensei que nossos problemas haviam acabado e nós teríamos tempo de sobra pra curtir... Mas não foi bem isso que aconteceu.

Logo pela manhã fomos despertados violentamente com gritos que vinham do quarto em que o Kaminari estava dormindo com a Kyoka, os gritos em específicos eram de pânico e mais se escutava a voz do Denki.

Assustados, todos levantaram para ver o que estava acontecendo e ao entrar no quarto vimos a Jiro deitada na cama com uma feição não muito agradável e o Kaminari desesperado recolhendo algumas roupas dela.

Mina - querem nos matar do coração?!

Sn - o que houve?

Denki - minha filha vai nascer!!

Katsuki - eita porra... - resmungou.

Foi questão de segundos até que aquela situação virasse um tumulto, porque além da Kyoka estar sentindo dores muito fortes, as coisas da Jena ainda não estavam totalmente prontas.

Como bons amigos que somos, precisávamos ajuda-los o quanto antes.

Dividimos algumas tarefas básicas para ajudar ao máximo. Enquanto o Denki foi leva-la correndo pro hospital, sobrou pra nós organizarmos as coisas da bebê que estava à caminho.

Assim que chegamos na casa dos dois fomos ver o que estava faltando pra ficar pronto.
Eu me iludi achando que eles já tinham feito pelo menos metade das coisas mas pra minha surpresa, nem o berço estava montado ainda.

Mina - senhor... Será que dá tempo?

Izuku - tem que dar.

Sn - vamos começar logo então, Katsuki e eu vamos pintar o quarto.

Mina - Kirishima e eu vamos montar o guarda-roupa.

Ochaco - bem, então eu e o Deku vamos montar o berço.

Anaíse - e Momo, Shoto, Kenny e eu vamos organizar as roupinhas.

Começamos a nos organizar por ali. Enquanto o Katsuki preparava a tinta, eu colei alguns jornais velhos no chão usando fita para que não sujasse o piso.

Katsuki - Sn, onde eu coloco esse balde?

Sn - pode ser em qualquer lugar.

Anaíse - Sn, você esqueceu os papéis decorativos. - colocou a sacola em cima de uma cadeira que tinha no quarto.

Sn - obrigada, Ana se depender do Katsuki eu fico sem ajuda nenhuma. - ela riu e se retirou.

Katsuki - o sua ridícula, como eu ia saber que você e seu cérebro de tartaruga esqueceram o papel de parede?! Eu estava arrumando as tintas, como não estava ajudando?

Ele falou em um tom irônico e jogou um ursinho de pelúcia em mim enquanto ria.

Sn - filho da mãe... - joguei de volta o ursinho nele - se esse bicho cair na tinta você vai se virar pra dar outro.

Katsuki - até parece que eu sou desastrado igual você.

Sn - você tá provocando... - o encarei séria - depois eu te encho de porrada e você acha ruim.

Katsuki - até parece, só pra dar um soco na minha cara você precisa subir em um banquinho. - sorriu de canto.

Eu parei de fazer o que estava fazendo e parti pra cima dele tentando dar um soco em sua barriga mas ele segurou meu punho, então eu fui com a outra mão mas ele desviou.