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Eu estava naquela preguiça matinal gostosinha, estava acordada mas me recusava a abrir os olhos e levantar de vez.

Katsuki - acorda Sn...

Sn - não quero. - resmunguei sonolenta.

Senti ele se levantar da cama, mas a curiosidade não foi o suficiente para me fazer abrir os olhos.

Mudei de posição, ficando deitada com a barriga pra cima.

Estava acontecendo uma movimentação estranha por baixo do edredom.
De repente, minhas pernas foram separadas e uma forte mordida se manifestou no interior da minha coxa.

No susto eu abri meus olhos de uma só vez, sentindo-os arderem por conta da claridade do quarto.

Ergui o edredom, vendo nitidamente Katsuki me olhar com malícia enquanto tirava meu short de pijama junto a calcinha.

Sn - o que você tá fazendo? - falei rindo.

Era óbvio o acontecimento, mas a pergunta foi mais por impulso.

Katsuki - o que parece que eu estou fazendo?

Ele colocou a língua pra fora, tocando meu clitóris com a mesma enquanto permanecia me encarando de forma safada.

Um arrepio longo percorreu meu corpo, me obrigando a revirar os olhos e cair com o corpo para trás enquanto sentia ele envolver seus lábios em mim de forma intensa.

Soltei o ar pesado pela boca, me segurando ao máximo para não gemer. Afinal, nossos amigos estavam em casa.

Segurando meus quadris, ele me puxou para mais perto de si enquanto sua língua fazia movimentos circulares em toda região.

Segurei o edredom novamente e o ergui até meus joelhos, de modo que eu pudesse ver meu namorado sem precisar segurá-lo.

Desci minhas mãos até seu cabelo, agarrando com carinho sem machucá-lo. Cada movimento seu era executado com um contato visual inquebrável.

Aquela cena só me deixava ainda mais excitada, a ponto de contrair meu interior sentindo um orgasmo intenso chegar.

(...)

Os próximos dias passaram voando, e finalmente chegou o grande dia da Mina. Eu e as meninas seríamos as madrinhas do casamento, então desde cedo estamos em uma correria infinita.

Nós viajamos para o Brasil em Copacabana, onde ficaríamos em um hotel até que o casamento acontecesse.
No final, nós iríamos embora deixando os noivos para lua de mel.

Quando chegamos na praia, ficamos maravilhados com a beleza do lugar porém cansados demais para fazer alguma coisa.

Katsuki pegou as chaves do nosso quarto na recepção e nós subimos com as malas.

O quarto era imenso, completamente decorado em branco e bem iluminado, a porta da sacada estava aberta nos dando a perfeita visão da praia lá em baixo.

Sn - você viu, babe? A vista daqui de cima é linda! - me virei, o vendo colocando as malas no canto da cama.

Katsuki - deve ser mesmo...

Sn - hm?... Se anima, Kacchan.

Katsuki - to cansado. - se deitou na cama.

Sn - eu também, mas não é motivo pra parecer que voltei de um velório!

Katsuki - ta bem, ta bem... Vem, deita aqui comigo. - deu leves tapinhas ao seu lado na cama, indicando que eu deveria me deitar ali.

𝙷𝚎 𝙸𝚜 𝙰𝚋𝚕𝚎 𝚃𝚘 𝙻𝚘𝚟𝚎 - 𝓚𝓪𝓽𝓼𝓾𝓴𝓲 𝓑𝓪𝓴𝓾𝓰𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora