Um homem rude e cruel mora em uma mansão da pequena cidade montanhosa de Whistler, Canadá esconde-se Daniel Clark , importante diplomático que após muitos rumores que toda cidade comenta , se perdeu no álcool e todos aqueles que consider...
Charlie havia me trazido as malas , que estavam em meu novo quarto, dona Margo havia dormido graças aos calmantes que eu dera a ela , pobrezinha o filho dela havia morrido e eu não sabia como contaria a ele , dona Margô me pediu que o fizesse porquê não sabia como encarar o marido.O levei até a área externa onde olhavamos a pequena chuva de neve — Charlie...
—Hum , senhorita Belle está estranha desde que eu cheguei , aconteceu alguma coisa?
—Primeiro como foi com o senhor Clarke? Perguntei segurando a pequena dobra da carta escondida atrás de mim entre minhas mãos.
—Fomos ao cemitério , ele queria visitar a Elizabeth mas reecontrou um velho amigo , e mas depois o levei no pequeno aeroporto , senhorita Belle o que houve , não me deixou ver a minha esposa.
—É que ela conseguiu dormir agora a pouco Charlie , caramba como vou dizer ao senhor?
Ver Charlie chorar partiu meu coração , ele me abraçava enquanto eu chorava junto ter mostrado a carta — Me desculpe Charlie eu não queria te contar dessa forma.
—A culpa não foi sua querida ,eu poderia ficar um pouco sozinho?
—Claro...
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Fui em meu quarto onde permaneci ali a maior parte do tempo , onde organizei o pequeno guarda-roupa com as minhas roupas ,mas não deixava de pensar no filho da Margô , que faleceu ,a porta toca— Entre! Vejo Charlie adentrar com a dona Margô.
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—Querida podemos falar com você?
—Claro dona Margô ...como a senhora está? Perguntei.
—Eu e meu marido conversamos não é? Os dois se olharam sorrindo ,pareciam serenos.
—Olha eu posso dar conta de tudo por aqui , tenho certeza que senhor Clarke vai compreender que...
—Não é nada disso querida ,mas é que temos algo a lhe contar, eu e minha esposa agora sabemos que nosso filho está bem.
—Como assim?
—Nós acreditamos em vidas passadas , e sonhamos com nosso filho ,ele está bem , e pediu que viessemos a você.
—A mim? Perguntei me arrepiando.
—Sim , ele nos disse que é a nossa neta de outras vidas , e que o nosso destino era nos reencontrar nessas circunstâncias mas que seriamos unidos de alguma maneira , agora eu entendo porque eu senti tanta ternura quando a vi.Os abracei emocionada , eu não acreditava muito nessas crenças mas eu respeitava achei muito bonito a forma como Charlie falou tão seguro de si , dona Margô agora parecia bem — É claro que nosso filho trará muita saudade mas agora sabemos que temos a você.
